Esperidião
Amin
Passando dificuldades por uma crise política,
ética e moral a nível nacional o PP (Partido Progressista) busca novos ares
visando as eleições municipais de 2018.
Em Santa Catarina não foi diferente, a operação da PF contra o influente ex-Deputado Pizzolatti, enrolado até a “medula” na operação lava jato e a desgastante aventura do Presidente Joares Ponticelli na eleição para Governador ano passado enfraqueceu e criou desconfianças para com a legenda.
Em Santa Catarina não foi diferente, a operação da PF contra o influente ex-Deputado Pizzolatti, enrolado até a “medula” na operação lava jato e a desgastante aventura do Presidente Joares Ponticelli na eleição para Governador ano passado enfraqueceu e criou desconfianças para com a legenda.
Neste contexto surge a
candidatura do Deputado Esperidião Amin para Presidente Estadual da sigla e a
vitória por consenso mostra que os Progressistas sentiram o golpe e elegem a
unidade partidária como saída para a crise.
Hoje, no ND (notícias do dia) o colunista Roberto
Azevedo faz uma análise interessante sobre a eleição de Amin à Presidência do
PP e os bastidores da política no Estado, confira:
“A convenção estadual do
Partido Progressista, neste sábado, na Assembleia Legislativa, tem uma
conotação muito maior do que a escolha por aclamação de Esperidião Amin para o
comando da sigla. Ex-prefeito de Florianópolis por duas vezes, governador do
Estado também em dois mandatos e senador, o atual deputado federal, que já
concorreu à Presidência da República, em 1994, tem o histórico para reforçar a
sigla, missão que se inicia na eleição municipal do ano que vem e que
pavimentará um caminho mais auspicioso para 2018”.
“A saída do senador Luiz
Henrique da cena política, as pré-anunciadas disputas internas entre Eduardo
Pinho Moreira, Mauro Mariani e Dário Berger, no PMDB, e uma discussão que tende
a crescer na manutenção ou não da aliança com o PSD, auxiliam em um provável
crescimento de Amin para concorrer ao governo. Nem o PSD, de Raimundo Colombo,
fica livre de debates localizados, pois o presidente da Assembleia Gelson
Merisio trabalha para consolidar a liderança e o nome para postular o cargo
Centro Administrativo, enquanto o deputado federal João Paulo Kleinübing
(secretário da Saúde) é visto como aposta em caso de recomposição de uma
coligação com os peemedebistas.
Amin nem pré-candidato é e, em torno de sua possível ascensão, já especula-se inclusive nomes de vices na chapa, como o do deputado federal João Rodrigues, que faz mistério e tem um mês para decidir a troca de casa , uma migração para o DEM, de onde um dia saiu para fundar o PSD. O novo presidente do PP assanha múltiplas composições, que vão de acordos futuros como o PSDB, o PT ou o próprio PSD, além de outras tantas siglas. Fora mesmo só fica o PMDB”.
Amin nem pré-candidato é e, em torno de sua possível ascensão, já especula-se inclusive nomes de vices na chapa, como o do deputado federal João Rodrigues, que faz mistério e tem um mês para decidir a troca de casa , uma migração para o DEM, de onde um dia saiu para fundar o PSD. O novo presidente do PP assanha múltiplas composições, que vão de acordos futuros como o PSDB, o PT ou o próprio PSD, além de outras tantas siglas. Fora mesmo só fica o PMDB”.