sexta-feira, 25 de maio de 2018

Transportadores autônomos e agregados, qual a diferença?


Por: Me. Adriano José Azeredo, mestre em Ciências Contábeis pela UNISINOS e coordenador do curso de Logística da Univates.

No Brasil, 60% dos produtos comprados por você chegam até sua casa, ao supermercado, as lojas, entre outros locais, por meio do transporte rodoviário de cargas. Esse índice, divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (2017), aponta para a importância dos caminhoneiros no processo logístico e de desenvolvimento do Brasil.

Dependendo da distância entre a origem e o destino dos produtos, envolvem-se no transporte, vários operadores como empresas transportadoras, profissionais autônomos ou ainda agregados.

Nas empresas transportadoras, os caminhoneiros são contratados como funcionários conforme a legislação trabalhista brasileira, eliminando riscos materiais relacionados ao veículo e ao negócio. Possuem horário de trabalho definido e um ganho fixo mensal certo.

Do lado oposto, os que atuam como autônomos possuem horários de trabalho mais flexíveis e negociação dos valores dos fretes diretamente com o contratante, mas assumem os riscos do veículo e do negócio. Em outras palavras, esse profissional vende o seu serviço e gerencia as receitas e despesas geradas na sua prestação. O zelo pelo veículo e por outros bens necessários para a execução do transporte, bem como pela qualidade do serviço prestado também são de responsabilidade do transportador autônomo.

O motorista agregado também é autônomo, porém presta serviços mediante contrato estabelecido com uma transportadora. Nesta modalidade, o valor do frete, rota de transporte, prazo de entrega dos produtos, são negociados entre o cliente e a transportadora, cabendo ao motorista executar o serviço.
Mesmo com nomes diferentes, esses profissionais sempre trabalham com muito zelo e solicitude para nos entregar os produtos do jeitinho que imaginamos receber.

Por: Me. Adriano José Azeredo, mestre em Ciências Contábeis pela UNISINOS e coordenador do curso de Logística da Univates.




Abaixo assinado diz NÃO a lei do deputado federal Valdir Colatto que permite a caça



Queridos amigos e amigas, amantes dos animais, juntos podemos dizer NÃO à lei do Deputado Valdir Colatto, que permite a caça de todos nossos animais silvestres, testes em laboratório, entre outras coisas terríveis.

Precisamos 20 mil apoios. Sem participar da política não podemos mudar o mundo dos nossos pequenos amigos.

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Senado Federal – Programa e-Cidadania – Ideia Legislativa

Apoie essa Ideia Legislativa: “CRIMES A NATUREZA E ANIMAIS SILVESTRES E DOMÉSTICOS,PENAS DE 12 ANOS E MULTAS. “

www12.senado.leg.br

Foto de capa: Zarina (arquivo pessoal de Tali Feld Gleiser)

‘Vai correr sangue na estrada’, alerta líder dos caminhoneiros


A decisão de Michel Temer de colocar o Exército para reprimir a greve dos caminhoneiros não intimidou os manifestantes. “Ninguém vai conseguir tirar o caminhoneiro. Vai correr sangue nisso aí”, advertiu José da Fonseca Lopes, presidente da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros).

Temer resolveu partir para a violência ao invés de modificar a política de reajustes abusivos nos combustíveis praticada pela Petrobras. Em outubro de 2016, a estatal atrelou os aumentos da gasolina e do diesel às variações cambiais e à cotação internacional do petróleo. Nesse período, os especialista dizem que houve 222 aumentos nos preços dos combustíveis para os consumidores brasileiros.

“O caminhoneiro é uma pessoa rude, uma pessoa simples. Quando ele entra numa briga, é difícil de tirar ele dessa briga”, disse. “Então isso pode criar sérios transtornos. Espero que não. Eu vou fazer o que eu posso para acontecer isso”, disse o líder dos caminhoneiros à Folha.

A principal justificativa de Temer para empregar as Forças Armadas contra os grevistas é que os frangos estão se “canibalizando” nas granjas por falta de comida.

Do blog do Esmael


Temer autoriza uso de forças federais para desbloquear rodovias



Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil -  Brasília

O governo federal autorizou o uso de forças federais de segurança para liberar as estradas bloqueadas pelos caminhoneiros caso as estradas não sejam desbloqueadas pelo movimento. O anúncio foi feito há pouco pelo presidente Michel Temer, em pronunciamento no Palácio do Planalto. A decisão foi tomada após reunião no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que contou com a participação de ministros e do presidente.

"Quero anunciar um plano de segurança imeadiato para acionar as forças federais de segurança para desbloquear as estradas e estou solicitando aos governadores que façam o mesmo. Não vamos permitir que a população fiquem sem os gêneros de primeira necessidade, que os hospitais fiquem sem insumos para salvar vidas e crianças fiquem sem escolas. Quem bloqueia estradas de maneira radical será responsabilizado. O governo teve a coragem de dialogar, agora terá coragem de usar sua autoridade em defesa do povo brasileiro."

Ontem (24), os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Eduardo Guardia (Fazenda) e Carlos Marun (Secretaria de Governo) anunciaram acordo para suspensão dos protestos da categoria por 15 dias, quando as partes voltarão a se reunir.

Hoje (25), no entanto, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que ainda não registra desmobilização de pontos de manifestação de caminhoneiros nas rodovias do país. O ministro Eliseu Padilha disse também nesta sexta-feira que o governo confia no cumprimento do acordo firmado ontem com as lideranças do movimento.

A decisão de suspender a paralisação, porém, não é unânime. Das 11 entidades do setor de transporte, em sua maioria caminhoneiros, que participaram do encontro, duas delas, a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) e a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que representa 700 mil trabalhadores, recusaram a proposta.

Hoje a Abcam divulgou nota na qual afirma que, ao contrário de outras entidades, "que se dizem representantes da categoria, a Abcam, não trairá os caminhoneiros". "Continuaremos firmes com pedido inicial: isenção da alíquota PIS/Cofins sobre o diesel, publicada no Diário Oficial da União", diz o texto.

Caminhoneiros aprofundam o enigma: Para onde vai a direita?


Toda crise é iniciada a partir de fatos concretos. O rumo que eles vão tomando no desenrolar dos acontecimentos depende da ação dos atores e dos interesses em jogo.

Por Ricardo Capelli* Foto: Vitor Jubini

O tucano Pedro Parente conduziu o Brasil para mais um desastre. O “grande” executivo geriu a Petrobras preocupado apenas em proteger a empresa e seus acionistas das variações do preço do petróleo no mercado internacional.

Descolado de qualquer projeto de nação, Parente deu uma banana ao país e decidiu repassar para os operadores e consumidores as variações dos preços, sem qualquer responsabilidade, planejamento ou estratégia.

Com os preços variando muito em um único mês, uma brutal instabilidade tomou conta do mercado de combustíveis e transportes, com forte impacto na economia.

A política de preços da Petrobras é uma questão de Estado. A empresa não tem que necessariamente assumir os riscos das flutuações. Mas o bom senso indica que a companhia estabeleça uma previsibilidade mínima nos reajustes, orientando o mercado e os contratos que serão firmados para a possível volatilidade embutida.

A lógica irresponsável de soluços e instabilidade permanente desarrumou a economia nacional e isolou o governo. Caminhoneiros, contratantes, transportadoras, distribuidoras, consumidores, enfim, um isolamento fantástico que entrará para os anais da estupidez econômica e política.

A desorganização abriu margem para todo tipo de oportunistas, afundando ainda mais a economia. Preços dispararam, a sensação de descontrole bateu no teto trazendo mais insegurança para uma população saturada de sustos.

Foi a pá de cal no esquálido governo Temer. O presidente nunca esteve tão “na mão” de Raquel Dodge. Se a PGR apresentar a terceira denúncia, dificilmente resistirá.

A política alvejada pela Lava Jato, o executivo e o legislativo acuados, o desemprego batendo recordes e as projeções econômicas sendo refeitas para baixo. Agregue a isso uma crise com o setor de combustíveis/transportes. Temos um país paralisado e à deriva.

A Globo faz ampla cobertura do movimento com uma linha política clara. Joga Temer aos leões, insufla a população e tenta preservar Parente. O responsável pelo caos é o fiel representante dos interesses antinacionais na empresa.

A direita continua sem candidato. Alckmin, sócio do golpe e do desastre, patina nas pesquisas. Rodrigo Maia tem claros limites eleitorais. Flávio Rocha e Amoedo não tem expressão. Álvaro Dias é o “novo botox” circunscrito ao Paraná. Meirelles carrega o caixão do Planalto. Sobra apenas Bolsonaro, que lidera as pesquisas na ausência de Lula.

Febre de quarenta graus pode ocasionar convulsão. Um antitérmico padrão não basta. O agravamento da crise joga o país novamente para os pólos. O candidato “anti-establishment”, que surfa na negação da política pela extrema direita, sai fortalecido. O PT, que também aposta na radicalização, ganha pontos em sua estratégia.

O mercado vai aderir ao Capitão? Rodrigo Maia irá finalmente embarcar no projeto da Globo de derrubar Temer? A PGR apresentará a terceira denúncia? A queda de Temer teria que desfecho? Há risco real de uma intervenção judicial-militar com o adiamento das eleições?

Se a esquerda continua dividida enfrentando dificuldades, é fato que a direita também continua perdida. O movimento dos caminhoneiros acendeu o alerta máximo, na sociedade e na direita. “Algo” precisa ser feito. Nervos à flor da pele exigem “decisão e radicalidade”.

População anestesiada, desempregada e cada vez mais indignada com a política. A direita encurralada, com um golpe fracassado nas mãos e sem conseguir encontrar saídas plausíveis pelo caminho do voto.

É bom colocar as barbas de molho, conversar muito com o povo e evitar arroubos. O momento é de grande instabilidade e incerteza. Uma coisa apenas é certa: o jogo da direita ainda não está jogado. Vêm cartas novas por aí.

Com informações portal vermelho.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Satanás desocupado e o golpista!, o repente interpreta Temer



Do Luis Nassif - ggn

Como funciona a política de preços da Petrobras


A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) divulgou nessa quarta-feira (23) uma nota a respeito da política de preços praticada pela companhia. Eles reafirmam e detalham o que já havia sido escrito em um editorial publicado em dezembro de 2017, no qual batizavam a linha adotada pela gestão de Pedro Parente à frente da empresa de “America first! ” – “os Estados Unidos primeiro!”.
A atual política começou a vigorar em outubro de 2016. À época, a empresa explicava que os reajustes seriam baseados na paridade com o mercado internacional e “mais uma margem que será praticada para remunerar riscos inerentes à operação, como, por exemplo, volatilidade da taxa de câmbio e dos preços sobre estadias em portos, e lucro, além de tributos”. A Petrobras dizia ainda que a nova política previa “avaliações para revisões de preços pelo menos uma vez por mês”.

Na prática, as revisões de preços foram mais frequentes do que “uma vez por mês”. Só em uma semana do mês de maio, foram cinco altas consecutivas em função da variação do preço do petróleo e derivados no mercado internacional e da variação da taxa cambial.

A partir desse contexto, a Aepet faz algumas considerações.

A política de preços de Temer é melhor para a Petrobras?

Os engenheiros da companhia alertam para o que consideram ser uma “falácia”, de que a mudança da política de preços atual ameaçaria a capacidade empresarial da Petrobras.

“Esclarecemos à sociedade que a mudança na política de preços, com a redução dos preços no mercado interno, tem o potencial de melhorar o desempenho corporativo, ou de ser neutra, caso a redução dos preços nas refinarias seja significativa, na medida em que a Petrobras pode recuperar o mercado entregue aos concorrentes por meio da atual política de preços. Além da recuperação do mercado perdido, o tamanho do mercado tende a se expandir porque a demanda se aquece com preços mais baixos”, explicam.

“Outra falácia repetida 24 horas por dia diz respeito à suposta ‘quebra da Petrobras’ em consequência dos subsídios concedidos entre 2011 e 2014. A verdade é que a geração de caixa da companhia neste período foi pujante, sempre superior aos US$ 25 bilhões, e compatível ao desempenho empresarial histórico.”

Quem ganha com a atual política de preços dos combustíveis?

Com a adoção de uma política de ajuste de preços atrelada ao mercado internacional, há setores que ganham, em prejuízo do resto da sociedade, segundo a Aepet.

“Ganharam os produtores norte-americanos, os ‘traders’ multinacionais, os importadores e distribuidores de capital privado no Brasil. Perderam os consumidores brasileiros, a Petrobras, a União e os estados federados com os impactos recessivos e na arrecadação. Batizamos essa política de ‘America first!’ – ‘os Estados Unidos primeiro!’.”

A Petrobras ganha com preços mais elevados no mercado interno?

Em 2017, a associação já alertava que a empresa perdia “com a ociosidade de suas refinarias e a entrega da sua participação no mercado brasileiro de combustíveis. Perde a maioria dos brasileiros que consome, direta e indiretamente, os combustíveis com preços majorados. Perde a União e os estados federados com os impactos recessivos e da arrecadação causados por preços elevados dos combustíveis”.

Com os preços mais altos, abre-se espaço para a importação por concorrentes. “A estatal perdeu mercado e a ociosidade de suas refinarias chegou a um quarto da capacidade instalada. A exportação de petróleo cru disparou, enquanto a importação de derivados bateu recordes. O diesel importado dos EUA, que em 2015 respondia por 41% do total, em 2017 superou 80% do total importado pelo Brasil.”

Fonte: No Portal Vermelho - Do Rede Brail Atual

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Eduardo Azeredo é considerado foragido, diz Polícia Civil


Paradeiro de Azeredo é desconhecido

A Polícia Civil informou nesta quarta-feira (23) que o ex-senador e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) é considerado foragido. Na terça-feira (22), um mandado de prisão foi expedido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, após desembargadores terem rejeitado recurso em seu processo. Contudo, a polícia não sabe o seu paradeiro e não consegue contato com seus advogados.

Desde a expedição do mandado, Azeredo poderia ter se entregado em qualquer delegacia do estado.

 O ex-governador completa 70 anos em setembro. Nessa idade está prevista a prescrição da pena, que leva em consideração datas como a da apresentação da denúncia. A condenação de Azeredo a 20 anos e um mês de cadeia é por peculato e lavagem de dinheiro, no processo conhecido como mensalão tucano.
Segundo denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Azeredo foi um dos principais articuladores do esquema, que, ainda conforme a promotoria, funcionava retirando recursos de estatais como o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), e os repassava para a campanha pela reeleição de Azeredo, em 1998. Na disputa, o tucano foi derrotado por Itamar Franco. O esquema, segundo o MP, utilizava agências de publicidade de Marcos Valério para a movimentação dos recursos.

Prisão

Em Belo Horizonte não há penitenciárias para homens. As condenações são cumpridas em penitenciárias de Ribeirão das Neves e Contagem. Há porém, um centro de triagem, no bairro Gameleira, região oeste da cidade, para onde normalmente seguem os presos antes de serem encaminhados para uma penitenciária.


O que pensam os executivos da Petrobrás?

Foto Aepet

da AEPET no GGN

A pergunta está na cabeça dos petroleiros.

Afinal, o que pensam os diretores e executivos da alta administração e empregados de carreira da empresa, que estão implementando as decisões do atual governo de desintegrar a Petrobrás, privatizando-a em pedaços, quando estão na solidão do poder?

Alguns dirão que não estão preocupados, pois recebem altos salários e se aposentarão tão logo sejam substituídos. Pode ser, mas como enganam a si próprios, sabendo que causaram grandes prejuízos à empresa e ao país, ajudando a desempregar milhares de pessoas e entregando o que foi construído por várias gerações às concorrentes internacionais, tornando o país mais dependente e desigual?


terça-feira, 22 de maio de 2018

Unisul tem suas contas bloqueadas por não pagar salário do mês de abril aos funcionários


Decisão do Tribunal


Em ação movida pelo Sinpaaet, no dia 9 de maio, por atraso de salários do mês de abril de 2018, com pedido liminar de bloqueio de contas, o juiz da 2ª Vara do Trabalho de Tubarão determinou, no dia 21 de maio, o bloqueio de R$ 3,6 milhões. Tal decisão atende o pedido em ação do Sinpaaet, que havia solicitado bloqueio no valor de R$ 5 milhões, por entender que este era o montante que ainda...


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Vereador que promoveu palestra sobre o perigo das "Fake news" em ano eleitoral foi pego usando fake para autopromoção


Presidente da Escola do Legislativo da Câmara de Vereadores de Imbituba, Renato Carlos de Figueiredo promoveu no dia 05 de abril, na Câmara Municipal de Imbituba Palestra sobre o perigo das " Fake news" em ano eleitoral e por ironia da história usou desse mesmo instrumento ilegal para promover sua candidatura à prefeito em 2020.

Impressionante a cara de pau!

Veja:


Foto Jose Carlos Pena

Taxa de inscrição no Enem deve ser paga até quarta-feira

Imagem de Arquivo/Agência Brasil

Os candidatos que se inscreveram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até a próxima quarta-feira (23) para fazer o pagamento da taxa de inscrição, de R$ 82, para quem não for isento. O pagamento deve ser feito por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança), que é gerada ao fim da inscrição. A guia pode ser paga em qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios, respeitados os horários de compensação bancária.

A inscrição só será confirmada após o processamento do pagamento. Segundo o Inep, a inscrição cujo pagamento não tenha sido efetuado até 23 de maio não será confirmada. É responsabilidade exclusiva do participante acompanhar a situação de sua inscrição e a divulgação do seu local de prova no endereço: 


“Não haverá prorrogação do prazo para pagamento da taxa de inscrição, ainda que o último dia do prazo, 23 de maio de 2018, seja feriado estadual, distrital ou municipal no local escolhido pelo participante para o pagamento da taxa”, diz o edital do Enem.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) orienta os participantes a selecionar a data de pagamento, porque alguns bancos agendam automaticamente o débito para a data de vencimento da Guia de Recolhimento da União (GRU), no caso, 23 de maio. Todos os inscritos devem retornar à Página do Participante para conferir a situação de sua inscrição.

O prazo de inscrição terminou às 23h59 de sexta-feira (18). O último balanço divulgado pelo Inep foi na manhã de sexta-feira, quando o número de inscritos tinha chegado a 6 milhões. No ano passado, 6,7 milhões de pessoas se inscreveram para participar do Enem.

Ao todo, 3.361.468 pessoas foram beneficiadas com a gratuidade por se enquadrarem em um dos quatro perfis que davam direito à isenção.

Por Agencia Brasil

14% dos brasileiros se declaram vegetarianos, mostra pesquisa Ibope


Atualmente, 551 produtos de 60 empresas têm o Selo Vegano, da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) (foto: Minervino Junior/CB/D.A Press)

Hippie pós-moderno? Comedor de alface? O perfil do vegetariano ultrapassou os estereótipos das últimas décadas e hoje atrai de adeptos da alimentação natural a até quem não dispensa junk food. Inédita, nova pesquisa Ibope Inteligência aponta que 14% dos brasileiros com mais de 16 anos – cerca de 22 milhões de pessoas – concordam parcial (6%) ou totalmente (8%) com a afirmação "sou vegetariano".

Na mesma tendência, estudo da Kantar Ibope Media aponta que, de 2012 até o ano passado, cresceu de 8% para 12% os adultos (de 18 a 75 anos) que se declaram vegetarianos nas Regiões Sul e Sudeste do País e nas áreas metropolitanas de Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília. "Deixou de ser uma escolha restrita a um grupo. Hoje toda família tem um vegetariano, um vegano", diz Cynthia Schuck, coordenadora da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

Para ela, mesmo que nem todos sigam o vegetarianismo de forma estrita (mais informações nesta página), se reconhecer como tal é positivo. "São pessoas que se identificam e estão no caminho. E, para o mercado, já é um público que conta."

A designer Domitila Carolino, de 38 anos, é um exemplo de adepta recente desse estilo de alimentação. A mudança começou há seis anos, por recomendação médica, quando seus exames apontaram excesso de ferro. Alguns meses depois, porém, ela voltou a comer carne, que era muito consumida pelo marido. "Respeito quem come. Cada um no seu tempo", diz. Em 2015, ela retomou o vegetarianismo. "Não queria mais colocar dentro de mim agressão, de morte, de sofrimento."

Para a professora de História Thaís Carneiro, de 27 anos, a mudança chegou anos depois de o pai aderir ao vegetarianismo. "Eu era muito firme que não queria deixar (de comer carne)", lembra. A virada veio aos 14 anos, durante uma viagem, quando visitou pessoas que criavam animais. Na ocasião, chegou a sair de um recinto para não presenciar o abate de uma galinha, que depois encontrou morta na cozinha. "Passei a associar mais os animais ao que comia, por mais que já soubesse."

Na mesma época, ela leu um livro espírita que considerava o consumo de carne um vício. "Essas questões foram mexendo comigo", conta. A mudança foi difícil, especialmente na escola. "Elogiavam, mas depois diziam que não conseguiam e começavam a falar de carne, a descrever, isso me deixava triste. Chorava, achava as pessoas insensíveis."

Quando foi vegana, enfrentou dificuldade para manter a dieta, especialmente fora do País, o que relata no projeto Mulheres Viajantes. "Aqui, a gente teve um crescimento considerável no mercado", compara.

Motivação. Professora do Departamento de Sociologia e Política da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Juliana Abonizio aponta que a religião foi o motivo predominante décadas atrás, enquanto hoje cresce a motivação ambiental, por saúde ou por não concordar com a exploração animal. "Tem gente que começa pela saúde e depois vira militante."

O movimento ganhou força na internet, especialmente nas redes sociais. A estudante de Letras Leonora Vitória, de 18 anos, aderiu ao ovolactovegetarianismo após assistir filmes que envolvem o tema, como a ficção Okja, da Netflix. "No princípio eu não sabia o que consumir e como fazer. Procurei grupos no Facebook, receitas na internet e fui me virando", conta.

O vegetarianismo "saiu do obscurantismo", resume a professora de Psicologia da Universidade Brasil, Pâmela Pitágoras, que estudou o tema no doutorado. "Quando uma coisa começa a crescer, a ser divulgada, atrai mais pessoas", explica.

Estudante de Pedagogia, Mariana Pasquini, de 18 anos, deixou de comer carne vermelha em janeiro, depois de porco e, neste mês, foi a vez do frango. "Quero parar com o peixe. Os derivados ainda não sei, vou ter um pouco de dificuldade."

Vice-presidente da Associação Alagoana de Nutrição, Viviane Ferreira aponta que a procura de um nutricionista especializado e a realização de um check-up são importantes na transição. "É preciso aprender a comer mais vegetais, o que as pessoas no geral não comem, mas é um mito achar que vegetariano é anêmico", aponta. A pesquisa Ibope ouviu 2 mil pessoas em 142 municípios de todas as regiões do País e classes sociais. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.

A expansão do veganismo

O primeiro hambúrguer feito por Carlos Dias, de 29 anos, era de lentilha. E não era muito bom. Mas a experiência deu gosto e cada vez mais certo, o que resultou no lançamento da lanchonete Animal Chef em janeiro deste ano. Ao contrário do nome, nenhum ingrediente do cardápio é de origem animal."O veganismo é muito ligado a algo sem graça, sem sabor, saudável, com soja. A gente quer fugir de todos os estereótipos possíveis", afirma Dias.

Por  Agência Estado

domingo, 20 de maio de 2018

Vaquinha virtual


Financiamento restrito a pessoas físicas é testado pela primeira vez em pleito nacional. Uso de laranjas é risco, mas arrecadadores prometem cruzar dados.

Entenda mais sobre o financiamento coletivo das campanhas eleitorais:

» Desde 15 de maio, candidatos podem pedir dinheiro para as eleições por meio do sistema;

» A ideia principal é colocar o eleitor mais próximo do candidato;

» Poderão doar apenas pessoas físicas;

» O limite máximo para a doação é de 10% do valor da renda declarada para a Receita Federal no ano anterior às eleições;

» Até o momento, 20 plataformas para financiamento coletivo tiveram certificados aprovados pelo TSE;

» Apesar de ter começado na semana passada e ser permitido aos políticos pedir doações, eles só podem pedir voto e fazer campanha depois de 15 de agosto, quando houver a homologação da candidatura;

» Até lá, todos os valores arrecadados ficarão retidos nas plataformas;

» As empresas deverão divulgar a arrecadação nos próprios sites;

» Depois da homologação das candidaturas no TSE em agosto, o dinheiro será repassado ao político;

» A partir desde 15 de agosto, o candidato deve prestar informações a cada 72h à Corte Eleitoral;

» Caso haja desistência ou impedimento da candidatura, os valores captados devem ser devolvidos integralmente aos doadores.

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

Semente do fascismo germinou no Brasil



Tereza Cruvinel, do Jornal do Brasil reuniu algumas das frases que Bolsonaro proferiu nos últimos anos, inspirada na recente compilação que o “The New York Times” fez das “459 pessoas, lugares e coisas insultadas por Trump no Twitter”.

Acompanhe:

·        “O erro da ditadura foi torturar e não matar.”

·         “Não te estupro porque você não merece.” (À deputada Maria do Rosário  (PT-RS).

·         “Mulher deve ganhar salário menor porque engravida” .

·         “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra, o pavor de Dilma Rousseff ”. (Ao votar pelo impeachment, invocando as torturas que ela sofreu).

·         “Quem procura osso é cachorro”. (Sobre a busca pelos corpos dos desaparecidos na Guerrilha do Araguaia).

·         “Pinochet devia ter matado mais gente.”

·         “A PM devia ter matado 1.000 e não 111 presos.” (Sobre o massacre do Carandiru)

·         “Não vou combater nem discriminar mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater.” (Sobre foto do ex-presidente FHC com a bandeira LGBT).

·         “O mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais.”  (Sobre comunidades quilombolas). 

·         “Deveriam ter sido fuzilados uns 30 mil corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique Cardoso”. (Sobre o golpe militar de 1964).

·         “Eu não entraria num avião pilotado por um cotista. Nem aceitaria ser operado por um médico cotista."

·         “Foram quatro homens. Na quinta eu dei uma fraquejada e veio mulher. (Sobre seus filhos). 

·         “Você é uma idiota. Você é uma analfabeta. Está censurada!”. (Ao ser entrevistado pela repórter Manuela Borges, da Rede TV).

·         “Gastaram muito chumbo com o Lamarca. Ele devia ter sido morto a coronhadas.”

·         “O objetivo é fazer o cara abrir a boca. O cara tem que ser arrebentado para abrir o bico.”  (Em defesa da tortura).

·         “Competência? Se quiser botar uma prostituta no meu gabinete, eu boto. Se quiser botar a minha mãe, eu boto. É problema meu.”

·         “Já vai tarde.” (Sobre a morte de Luís Eduardo Magalhães).

·         “Não me venham  falar em ditadura militar . Só desapareceram 282. A maioria marginais, assaltantes de bancos, sequestradores”.

·         “Pelo voto não vamos mudar nada neste  país. Só com guerra civil.”

A lista é longa e a coluna de Tereza Cruvinel no JB só comporta uma amostra.