O ex- secretário
das 19 SDR - Laguna, Robson Caporal acumulou desgastes no exercício da função e Colombo
o exonerou do cargo. Um dos motivos desse desgaste foi à reforma da escola
estadual Almirante Lamego que na época virou caso de polícia. Abaixo transcrevemos
matéria da época do Jornal Diário do Sul sobre o fato.
Secretaria
diz que não houve prejuízos
A escola
estadual Almirante Lamego, de Laguna, há anos espera por reforma e ampliação,
mas o que estava próximo de ser realizado acabou virando caso de Polícia Civil.
No inquérito, foram apurados crimes de violação de sigilo de proposta, fraude
em licitações e improbidade administrativa. Segundo o delegado
responsável pelo caso, Flávio Gorla, os responsáveis serão indiciados e o caso
será encaminhado ao Ministério Público.
“Envelopes dos três primeiros colocados haviam sido abertos antes da apresentação, como forma de favorecer a empresa quarta colocada, que apresentava proposta de mais de R$ 1 milhão em comparação com as outras três primeiras”, explica o delegado.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Regional de Laguna, Robson Caporal, através da assessoria de imprensa, há cerca de quatro meses, durante a abertura de envelopes dos habilitados no processo licitatório, a empresa reclamou sobre a falta de documento.
Nesta época, ele recém-assumia o cargo e mediante o fato determinou à comissão de licitação o cancelamento de todo o processo. “Esclarecemos, ainda, que a empresa está no direito de reivindicar, mas isso não significa que a reclamação seja pertinente. A licitação não foi realizada e prejudicou única e exclusivamente a comunidade escolar, sem causar prejuízos ao Estado ou a qualquer empresa participante”, ressaltou.
O projeto foi liberado para nova licitação. Atualmente, a escola atende 800 alunos e funciona em tempo integral.
“Envelopes dos três primeiros colocados haviam sido abertos antes da apresentação, como forma de favorecer a empresa quarta colocada, que apresentava proposta de mais de R$ 1 milhão em comparação com as outras três primeiras”, explica o delegado.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Regional de Laguna, Robson Caporal, através da assessoria de imprensa, há cerca de quatro meses, durante a abertura de envelopes dos habilitados no processo licitatório, a empresa reclamou sobre a falta de documento.
Nesta época, ele recém-assumia o cargo e mediante o fato determinou à comissão de licitação o cancelamento de todo o processo. “Esclarecemos, ainda, que a empresa está no direito de reivindicar, mas isso não significa que a reclamação seja pertinente. A licitação não foi realizada e prejudicou única e exclusivamente a comunidade escolar, sem causar prejuízos ao Estado ou a qualquer empresa participante”, ressaltou.
O projeto foi liberado para nova licitação. Atualmente, a escola atende 800 alunos e funciona em tempo integral.
Jornal Diário do Sul - 31/07/2015
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