sábado, 8 de julho de 2017

Laguna - Emissário submarino do Mar Grosso será avaliado


O Sistema Oceânico do Mar Grosso, composto pelo emissário submarino, estação elevatória e chaminé de equilíbrio, será diagnosticado pela empresa CB&I Brasil, vencedora de concorrência realizada pela Casan, envolvendo nada menos que R$ 629.801,06, para conferir as condições ambientais, estruturais e operacionais. 

A empresa deverá atualizar e recuperar o cadastro de estação elevatória final, chaminé de equilíbrio e do emissário submarino com mapeamento da posição real e atual, além de verificar o estado atual do sistema completo, a caracterização oceânica local, da água e dos sedimentos e a modelagem da hidrodinâmica da região, esclarecendo de uma vez por todas, se o equipamento comporta, ou não, outras ligações de novas edificações da orla da praia do Mar Grosso. 

Em caso negativo a Casan mudará a ligação de todas as edificações conectadas ao emissário na nova rede de esgotamento sanitário diretamente para a Estação de Tratamento da Vila Vitória, no Magalhães.

Construído em 1986, com 1.500 metros de extensão e 12 metros de profundidade, o emissário submarino atende a rede de coleta entre a região da Praça Francisco Pinho até a Praça Nelson Moreira, chamada de Praça do Villa.


Fonte: Jornal a Verdade

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Confira quais são as regras para participar do FIES e as novas regras de financiamento


Descubra como participar do processo seletivo para conseguir um financiamento do FIES em 2017!

Criado em 1999, o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Governo Federal destinado a ajudar brasileiros de baixa renda a pagarem uma faculdade particular. Os juros são mais baixos do que os praticados no mercado e o estudante só começa a quitar a dívida depois de formado.
É uma ajuda e tanto para quem está com o orçamento apertado e não quer mais adiar o sonho de fazer um curso superior para turbinar a carreira. O empréstimo do FIES está disponível para cursos presenciais em todas as áreas do conhecimento, pelos quatro cantos do Brasil, em faculdades reconhecidas e bem avaliadas pelo Ministério da Educação (MEC).

Descubra a seguir se você pode pedir um financiamento do FIES, o que é necessário para garantir o benefício em 2017 e algumas das principais faculdades participantes!


Quais são as regras do FIES em 2017?
O FIES andou sofrendo tantas mudanças recentemente que os interessados em conseguir o financiamento do Governo Federal ficam de orelha em pé a cada comunicado do MEC. A crise político-econômica e as restrições orçamentárias também contribuem para o medo de que as regras mudem mais uma vez ou, pior, que a próxima edição do programa não aconteça.
Se você tem receio de que o FIES não aconteça em 2017, pode ficar tranquilo. O MEC já divulgou, no Diário Oficial da União, todas as regras do Programa. E o melhor: elas não mudaram praticamente nada em relação ao ano passado!
Em linhas gerais, a instituição de ensino precisa cumprir as seguintes regras para oferecer vagas no FIES 2017:

  • Assinar o Termo de Participação dentro do prazo determinado, com o detalhamento das vagas ofertadas – somente faculdades que aderiram ao FIES podem oferecer vagas.
  • As instituições só podem oferecer vagas do FIES em cursos autorizados pelo MEC, na seguinte proporção: até 50% para cursos com nota máxima (5), até 40% para cursos com nota 4, até 30% para cursos com nota 3. Cursos que foram recentemente autorizados pelo MEC também podem entrar, desde que não ultrapassem 25% das vagas.
Para o interessado em conseguir o FIES, essas exigências são uma ótima notícia: significam que apenas cursos bem avaliados pelo MEC ficam disponíveis para financiamento.
As regras de participação dos candidatos no processo seletivo não mudam. Pode pedir o FIES 2017 quem:
  • Obteve pelo menos 450 pontos na média das provas e nota acima de zero na redação de qualquer edição do Enem a partir de 2010.
  • Tem renda familiar bruta mensal de no máximo três salários mínimos por pessoa.
Conforme vem acontecendo nas últimas edições, é responsabilidade do candidato:
  • Fazer a inscrição, pelo site oficial, dentro do prazo estipulado.
  • Preencher corretamente as informações solicitadas.
  • Consultar o resultado.
  • Realizar cadastro no SisFIES caso tenha sido pré-selecionado.
  • Cumprir os prazos de apresentação de documentos para seguir o processo de contratação do financiamento.
Como participar do FIES 2017
O primeiro passo para quem pretende pedir o FIES 2017 é verificar se atende aos requisitos de renda familiar e desempenho no Enem.
O MEC ainda não divulgou as datas da primeira edição do FIES 2017, mas sabe-se que, historicamente, as inscrições costumam ser abertas após a divulgação dos resultados de outro processo seletivo do Governo Federal, o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Quem cumprir os requisitos deve, no prazo determinado pelo MEC, fazer a inscrição no site oficial do FIES Seleção.

Enquanto durarem as inscrições, o sistema do FIES divulga as notas de corte – pontuação mínima para passar em cada vaga, de acordo com universidade, curso e turno escolhidos. Durante esse período, o candidato pode modificar suas opções, buscando vagas em que seu desempenho no Enem seja suficiente para entrar.

O resultado do FIES é divulgado poucos dias após o encerramento das inscrições. Cuidado com os prazos! Caso tenha sido pré-selecionado, será necessário preencher um cadastro em outro sistema, o SisFIES.
É nessa etapa que se iniciam os procedimentos para contratar o financiamento do FIES: reunir documentação, levar à faculdade, apresentar ao banco, etc. É super importante ficar atento aos prazos de cada etapa para não perder a vaga.

Vale a pena fazer o FIES 2017?
O FIES é uma mão na roda para quem não tem condições de bancar sozinho uma boa faculdade. De maneira geral pode-se dizer que sim, vale a pena fazer o FIES 2017 para conseguir cursar o ensino superior e, assim, aumentar suas perspectivas no mercado de trabalho.
No entanto, é importante lembrar que o FIES é um empréstimo estudantil. No prazo determinado pelo contrato, será necessário devolver o valor ao Governo Federal. Dependendo do percentual financiado, o estudante ainda precisa pagar uma parte da mensalidade à faculdade, além das parcelas trimestrais referentes aos juros.

As vantagens do FIES são:
  • Os juros são mais baixos do que os praticados no mercado.
  • O prazo para pagamento é longo.
  • A dívida só começa a ser quitada após a formatura.
Faculdades que aceitam o FIES
Confira algumas instituições que costumam oferecer vagas pelo FIES:
Novas regras para financiamento

As mudanças no Fies foram apresentadas hoje (6), em cerimônia no Palácio do Planalto. Serão três tipos de financiamento. A primeira modalidade terá financiamento com recursos públicos e irá oferecer 100 mil vagas por ano, com juro zero para os estudantes que tiverem uma renda per capita mensal familiar de três salários mínimos. Atualmente, a taxa de juros do Fies é de 6,5% ao ano.
O risco do financiamento, que atualmente é apenas do governo, será compartilhado com as universidades privadas. “No mundo todo, as universidades compartilham o custo com o governo. Aqui, grande parte do risco da inadimplência ficava concentrada no Tesouro Nacional, agora se corrige isso”, explicou Mansueto. Segundo ele, o governo vai colocar R$ 2 bilhões nos próximos quatro anos para o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).
Saiba Mais
Outra mudança anunciada hoje foi a fixação de um limite médio de 10% da renda do trabalhador para o pagamento do Fies, no caso do financiamento com recursos públicos. Atualmente, não há limite para o endividamento dos alunos. “O Fies não é o único item consignável, o trabalhador pode consignar para outros fins, até para crédito pessoal. Então, não faz sentido o Fies comprometer mais do que isso. No Fies antigo, não havia limite, agora vai ter esse limite médio de 10%”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho.
O MEC ainda não definiu quais os cursos serão priorizados nas ofertas de vagas do Fies, mas Mendonça Filho disse que o ministério deverá enfatizar as áreas que possam gerar melhor renda e tenham maior demanda do mercado de trabalho.
As novas regras do Fies vão valer apenas para contratos firmados a partir do ano que vem. Neste semestre, o MEC vai oferecer 75 mil novas vagas de contratos de financiamento, ainda com as regras atuais: podem participar os estudantes com que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 e tiveram média das notas igual ou superior a 450 pontos e nota na redação superior a zero. O estudante também precisa ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.
Segundo o Ministério da Educação, atualmente há mais de 2,5 milhões de contratos ativos no Fies.

Fundos Regionais
A segunda modalidade de financiamento do Fies será destinada a alunos com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos. A fonte de recursos serão os fundos constitucionais regionais, com juros baixos e risco de inadimplência assumido pelos bancos. Serão ofertadas 150 mil vagas em 2018 para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Na terceira modalidade, o Fies terá como fontes de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e os fundos regionais de desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com juros baixos, também para estudantes com renda familiar per capita mensal de até cinco salários mínimos. O risco de crédito também será dos bancos. Serão ofertadas 60 mil vagas no próximo ano. Nessa modalidade, o MEC discute com o Ministério do Trabalho uma nova linha de financiamento que pode garantir mais 20 mil vagas adicionais em 2018.

Segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, não há risco de faltar recursos para apoiar os futuros projetos de desenvolvimento para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, pois a programação financeira para os próximos quatro anos é mais do que suficiente para fazer frente às demandas por financiamentos.

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Justiça libera pagamento a 780 trabalhadores da Icisa

Sindicato está tirando as dúvidas dos funcionários

Foi dado início ao processo de pagamento dos cerca de 780 funcionários da extinta Indústria Cerâmica Imbituba – ICISA, para serem creditados em contas individuais os valores de rescisão contratual e acordos trabalhistas. Ao todo os valores trabalhistas giram em torno de R$ 17 milhões.

Os 780 trabalhadores aguardavam desde 2009 o pagamento dos direitos trabalhistas. A ICISA foi leiloada em 2016 e demolida este ano pela empresa que a comprou. Segundo o presidente do Sindicato da Construção Civil e Cerâmica de Imbituba, Cláudio Ávila, quase a totalidade das contas para depósito já foram abertas.

“O sindicato está tirando as dúvidas dos funcionários e os advogados já entraram em contato com seus clientes para proceder com o recebimento. São cerca de 780 trabalhadores que irão receber 85% do valor da ação em primeiro momento. O restante do valor deve ser pago até dezembro”, ressalta.

Ele explica que o pagamento de 85% do valor se deve porque alguns recursos no processo ainda estão sendo resolvidos, e para não atrasar mais o pagamento foi decidido que seria liberada esta porcentagem do valor total. “A partir da próxima semana ou até o final do mês o valor já vai estar creditado na conta dos trabalhadores”, destaca o presidente.

Em novembro de 2016, ex-funcionários realizaram uma grande manifestação em pleno centro de Imbituba pedindo Justiça e maior rapidez na liberação dos pagamentos. Com apitos, faixas e cartazes cobrando antigos e novos proprietários, pedindo celeridade do Poder Judiciário, o barulhento protesto se concentrou em frente ao sindicato da classe, próximo à rodoviária, e seguiu em caminhada até a frente do prédio da 1ª Vara Cível. Lá tramita o processo que irá definir o pagamento ou não dos 787 trabalhadores. Destes, 385 são relacionados ao processo da massa falida.

Após 81 anos de atividade, a ICISA entrou com pedido de falência em 2009, mas só em fevereiro de 2014 o recurso foi aceito. O leilão de sua massa falida aconteceu dois meses depois e o parque fabril da empresa foi arrematado pelo valor de R$ 13.656.000,00 por um grupo de investidores de Tubarão, entre os quais está a Eraldo Construções. O consórcio pagou uma entrada de 45% do montante e os outros 55% foram parcelados em 24 vezes e já estão quitados.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

PF encerra grupo de trabalho exclusivo da Lava Jato e da Carne Fraca no PR


Da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) informou hoje (6) que os delegados federais designados para o grupo de trabalho responsável por investigar exclusivamente os fatos relacionados à Operação Lava Jato no Paraná serão reintegrados à Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas, passando a dividir seu tempo com outras investigações.

Segundo a PF, a decisão se aplica também ao grupo de trabalho no estado que se dedica à Operação Carne Fraca, que apura indícios da participação de agentes públicos em um suposto esquema fraudulento que permitia que alimentos com indícios de adulteração fossem comercializados sem serem devidamente fiscalizados.

A Polícia Federal informou que o fim dos grupos e reintegração à Delegacia de Combate à Corrupção é “priorizar ainda mais as investigações de maior potencial de dano ao erário, permitindo o aumento do efetivo especializado no combate à corrupção e lavagem de dinheiro e facilitando o intercâmbio de informações”. 

 “Com a nova sistemática de trabalho, nenhum dos delegados atuantes na Lava Jato terá aumento de carga de trabalho, que será reduzida em função da incorporação de novas autoridades policiais”, diz a PF em nota em que explica que a decisão de integrar os grupos à delegacia coube ao delegado regional de Combate ao Crime Organizado do Paraná, Igor Romário de Paula, coordenador da Operação Lava Jato no estado, e foi corroborada pelo Superintendente Regional, delegado Rosalvo Franco.

Críticas

A extinção dos grupos de trabalho, sobretudo do dedicado à Lava Jato, gerou críticas à corporação e ao governo federal. Em sua conta pessoal em uma rede social, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR), disse que a operação “deixou de existir”. Segundo Lima, assim como faltam recursos financeiros para a PF continuar emitindo passaportes, faltam verbas para “trazer delegados” - referindo-se à contratação de pessoal para suprir vagas abertas nos últimos anos.

“Políticos querendo dificultar as investigações. Se não formos vigilantes, acontecerá no Brasil o mesmo que aconteceu na Itália, onde, hoje, é mais difícil investigar e punir um corrupto do que era antes da Operação Mãos Limpas”, escreveu o procurador, referindo-se à operação italiana deflagrada em 1992 para investigar casos de corrupção e que, além de levar centenas de pessoas à cadeia, incluindo muitos políticos, serviu de exemplo para os membros da Lava Jato.

Segundo a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), há três anos nenhum novo delegado federal é contratado. No último concurso público, de 2012, 120 dos 150 aprovados para as vagas em aberto foram convocados. A entidade preferiu não se manifestar a respeito da decisão da corporação de extinguir os grupos de trabalho.

Em sua nota, a PF garante que o efetivo no Paraná é adequado à demanda e será reforçado caso seja necessário e que o modelo que será seguido já é adotado por outras superintendências que também investigam fatos relacionados a operações desmembradas a partir da Lava Jato, como Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal

Não é de interesse público prefeito com apenas 6 meses de mandato tire férias

Imbituba situação caótica na infraestrutura das unidades escolares, falta de medicamentos nos postos de saúde, hospital um caos, falta de iluminação nas vias pública, cabides de emprego nas regionais e desemprego crescente. Qual prefeito tira férias nestas condições?

O prefeito de Imbituba, Rosenvaldo Junior (PT), em seu primeiro mandato e apenas 6 (seis) meses de trabalho tira férias por 18 dias.

Na mídia Prefeito alega que não tem tempo para a família por causa de uma agenda lotada como prefeito e médico.

Como Prefeito Rosenvaldo é um servidor público pago pelo dinheiro de nossos impostos, portanto é estranho que em seis meses de trabalho tire férias. Qual o servidor municipal que trabalha seis meses e tira férias?

Quanto a sua agenda lotada como médico é uma questão particular do cidadão Rosenvaldo que não deve ser confundido com seu dever como mandatário maior, principalmente quando presenciamos situação caótica na infraestrutura das unidades escolares, falta de medicamentos nos postos de saúde, hospital um caos, falta de iluminação nas vias pública, cabides de emprego nas regionais e desemprego crescente na cidade. 

Qual prefeito nestas condições tira férias? O governo petista mostra nesses seis meses que não passou de estratégia de marketing.

Veja o decreto na íntegra

DECRETO LEGISLATIVO Nº 002, DE 04 DE JULHO DE 2017.

Dispõe sobre a concessão de licenças ao Prefeito e Vice-Prefeito do Município de Imbituba, sem a percepção de subsídios, para tratarem de assuntos particulares, bem como para ausentarem-se do país por 18 (dezoito) dias, contados a partir do dia 13 de julho de 2017.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DE IMBITUBA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 67, inciso IV da Lei Orgânica Municipal, e o artigo 35, inciso IV do Regimento Interno, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e fica promulgado o seguinte Decreto Legislativo:

Art. 1º Fica concedida licença ao Prefeito e Vice-Prefeito do Município de Imbituba, sem a percepção de subsídios, para tratarem de assuntos particulares, por 18 (dezoito) dias, contados a partir do dia 13 de julho de 2017, bem como para ausentarem-se do país, se necessário for.

Art. 2º Fica concedida Licença ao Presidente da Câmara Municipal de Imbituba para ausentar-se da Presidência do Poder Legislativo Municipal por 18 (dezoitos) dias, contados a partir do dia 13 de julho, para assumir a Chefia do Poder Executivo, tendo em vista a licença concedida ao Vice-Prefeito, conforme disposto no Art. 1º deste Decreto.

Art. 3° Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, em 04 de julho de 2017.
Renato Carlos de Figueiredo Presidente da Câmara Municipal de Imbituba
Registre-se e Publique-se Registrada, publicada, e afixada no Mural de Atos da Câmara Municipal de Imbituba em 04/07/2017 e no Diário Oficial dos Municípios de Santa Catarina – DOM/SC.

Laís Laurentino Marques Secretária Administrativa

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Vereador de SC aparece em gravação grampeando o próprio pênis na mesa

No vídeo, Marcos Montibeller (PMDB-SC) também aparece retirando os grampos com uma chave de fenda

Por Ataide de Almeida Jr. Portal M

A cidade de Witmarsum (SC) está em polvorosa após um vídeo polêmico circular por meio do WhatsApp. Nele, o vereador Marcos Montibeller (PMDB), 29 anos, aparece grampeando o próprio pênis em uma mesa. Segundo a imprensa local, parece que tudo foi fruto de uma aposta feita pelo parlamentar com os amigos.

Ainda no vídeo, o vereador ainda aparece retirando o pênis da mesa com a ajuda de um garfo e uma chave de fenda. Segundo reportagem da Rede Bela Aliança, emissora local, o vereador não quis falar sobre o vídeo e disse apenas que era candidato a deputado estadual.


A Câmara de Vereadores local ainda não analisou o caso para saber se haverá uma cassação de mandato. Não há informações sobre qual era o motivo da aposta e qual prêmio o vencedor ganhou.

Onde fica a cidade de Witmarsum?


Witmarsum é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 26º55'34" sul e a uma longitude 49º47'45" oeste, estando a uma altitude de 370 metros. Sua população estimada em 2011 era de 3 627 habitantes. 
Elevação: 370 m
Municípios limítrofes: Dona Emma, José Boiteux, Salete, Taió e Vitor Meireles
Fundação: 15 de junho de 1962 (55 anos)
Distância até a capital: 253 km
Prefeito(a): César Panini (PSD); (2017–2020)
Mesorregião: Vale do Itajaí IBGE/2008
Densidade: 23,88 hab./km²

Por Wikipédia

PT sob nova direção


A militância do PT, que anda meio encolhida desde o impeachment de Dilma Rousseff, voltou a se empolgar nesta semana para divulgar a posse do novo diretório nacional do partido. Em evento de gala nesta quarta-feira, com a presença dos ex-presidentes Dilma e Lula, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) assume a Direção Nacional da sigla. Coube às parlamentares do partido convocar as petistas para comparecer em peso: Gleisi será a primeira mulher a presidir o partido, que teve por berço o altamente masculinizado mundo sindical, e isso pouco depois da destituição da única mulher a chegar à Presidência da República. A senadora terá ainda que “animar” os simpatizantes a voltar a confiar seus votos, ano que vem, em uma das siglas mais impactadas pelo efeito Lava Jato. O sucesso de público do evento será um termômetro de como está o ânimo da militância neste ano pré-eleitoral.

Por Janela Indiscreta

PRF também suspende serviços e atividades por falta de recursos

Atendimento nos postos rodoviários será reduzido

Por Portal Metrópoles

Após a Polícia Federal suspender a emissão de passaportes, os cortes no orçamento atingiram os serviços da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nesta quarta-feira (5/7), a corporação divulgou nota informando a paralisação de alguns serviços prestados, “devido à nova realidade orçamentária da instituição”.

Estão suspensos, por exemplo, o acompanhamento de cargas perigosas e as atividades aéreas, inclusive resgate de vítimas de acidentes. Além disso, o atendimento nos postos rodoviários nas principais rodovias do país ficará restrito ao horário de 9h às 13h.

A nota diz que as medidas tomadas visam impactar o mínimo possível a atividade do órgão. Essa ações, de acordo com a instituição, ocorrem diante do contingenciamento de orçamento decretado pelo governo federal em 30 de março deste ano.

Confira a íntegra do documento: 

Informamos que, em função de contingenciamento orçamentário imposto pelo Decreto 9.018/17, de 30 de março de 2017, que dispõe sobre programação orçamentária e financeira do Poder Executivo Federal para 2017, a Polícia Rodoviária Federal adotará medidas para adequação à nova realidade orçamentária.
Frente ao caráter temporário do contingenciamento, as medidas adotadas foram selecionadas de maneira que impactem o mínimo possível a atividade finalística do órgão e que possam ter reversão sem prejuízos à administração quando da recomposição orçamentária.
Com limites para aquisição de combustível, manutenção e diárias, as seguintes medidas serão adotadas:

  • – Suspensão a partir do dia 06 de julho dos serviços de escolta de cargas superdimensionadas e escoltas em rodovias federais;
– Suspensão imediata das atividades aéreas (policiamento e resgate aéreo) desempenhadas pela instituição;

  • – Redução dos deslocamentos terrestres de viaturas em patrulhamento;
  • - Desativação de unidades operacionais.
Buscaremos diminuir o prejuízo no atendimento de ocorrências emergenciais, priorizando atendimento de acidentes com vítimas, auxílios que sejam de competência exclusiva da PRF e enfrentamento a ilícitos.
A desativação de unidades operacionais se dará conforme planejamento e adequação regional, com o policiamento das áreas das unidades desativadas sendo assumido por outras unidades operacionais, de acordo com critérios da gestão regional.
O horário de funcionamento das unidades administrativas também será alterado, com priorização de atendimento ao público no período compreendido entre 9h e 13h. As superintendências regionais da PRF divulgarão novos horários de funcionamento e atendimento.
Esclarecemos que a Polícia Rodoviária Federal, em conjunto com Ministério da Justiça e Segurança Pública, já está em tratativas com Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para uma célere recomposição do orçamento e consequente reestabelecimento dos serviços e normalização da atuação da instituição.”

Assessoria de Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Pescadores de Imbituba não tem o que festejar

Porque a insistência em festejar quando as condições demonstram não ser o momento mais adequado

Câmara de vereadores de Imbituba aprovou e o Prefeito Rosenvaldo Junior sancionou lei que autoriza o executivo gastar R$30.000,00 mil na realização de festa da tainha, nos dias 08 e 09 de junho de 2017.

Fica a pergunta? É normal fazer festa da tainha quando a temporada de pesca terminou?

É justo a prefeitura festejar quando maioria dos pescadores gastou com manutenção de barcos e redes para a safra e foi impedido de pescar a tainha?

Você acha correto festejar quando os órgãos de fiscalização intimidaram e trataram os pescadores e suas famílias como bandidos usando aparato policial nunca antes visto na fiscalização dos barcos e redes de pesca?

Você não acha mais responsável em momento de crise e instabilidade política a prefeitura do PT gastar 30.000,00 de recursos próprios para executar obras importantes e fundamentais na saúde, educação, assistência social e infraestrutura?

É importante a festa da tainha e sua inserção no calendário turístico do município, mas a toque de caixa só para dizer que fez é queimar uma possibilidade importante de incrementação do turismo e confraternização da comunidade pesqueira da região.


Lei aprovada


Ricardo Boechat fala de juiz afastado pelo CNJ em SC

Juiz Fenando Cordioli Garcia (33) crítico do Judiciário é acusado de perseguir privilegiados e proteger negros, pobres e prostitutas. 

Em rota de colisão

Parece que o prefeito de Imbituba Rosenvaldo Junior (PT) começou a governar quando descobriu que forças de fora estavam mandando em seu governo.

O Vereador Cláudio do Raio X (PMDB)  está cada vez mais distante e desgostoso com o governo petista de Rosenvaldo Jr.

Quem acompanha as sessões da Câmara tem observado a postura do edil em cobrar do governo suas atribuições e criticar suas deficiências.  O vereador costuma falar que não tem prestígio na prefeitura e que foi mais bem tratado pelo tucano Jaison.

Cláudio reclama que suas indicações políticas não tem tido respaldo do primo e vice-prefeito Luiz Fernando Carvalho, como ficou demonstrado com a exoneração de seu principal articulador político Everaldo de Paula do cargo de diretor de Turismo.

Segundo fontes do blog, Everaldo de Paula e o Secretário de Turismo, Dorlin Nunes (PSDB) estavam em rota de colisão.  Dorlin acusava Everaldo de faltar muito ao trabalho, inclusive teria mandado descontar 12 dias de seu salário.

O ex-diretor de cultura Everaldo de Paula ficou marcado na política Imbitubense por desaparecer com a Ata da convenção do PMDB em 2012 e ser investigado pela PF pelo ato criminoso

Analistas dizem que forças internas  e externas ao governo petista  não deixarão Everaldo mal e vai coloca-lo em outra secretaria.

Mas não é só isso! A briga dentro do governo petista está escancarada, além de Everaldo de Paula, foram exonerados também funcionários na SDR Sul, onde os vereadores Humberto e Thiago Machado(PMDB) brigam para ver quem indica mais cabos eleitorais. Funcionários comissionados indicados pelos dois vereadores que brigam por espaço, estão com as “barbas no molho”.

Para a população limpeza que está sendo feita alegra porque atualmente o governo petista é um amontoado de comissionados cada um jogando para si e para o lado de seus protetores e quem perde é a cidade.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Farsa em Santa Catarina...

Caminho Francês a Santiago de Compostela: Patrimônio da Humanidade

Primeiro foi o site Veja.com ao anunciar que “Floripa ganha primeiro trecho do Caminho de Santiago na América”. Depois um jornal local, a Hora de Santa Catarina, sentenciou: “Florianópolis entra na rota oficial do Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha”.

Apenas falta de informação? Má fé? Não importa, por ora... O autor da estultice vendeu sua ideia e o clero de Santa Catarina, assim como dirigentes da entidade de peregrinos do Estado e autoridades entraram de gaiatos. Do outro lado do Atlântico, o Plan Xacobeo, responsável pela gestão do formidável patrimônio do Caminho de Santiago na Galícia – um bem declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco!!! – foi pego de surpresa.

Em recente visita a Santiago de Compostela, entrevistei o diretor gerente da S.A. de Xéstion do Plan Xacobeo, Rafael Sánchez Bargiela, que – assim como toda a Espanha – está indignado: “Não estamos de acordo com isso. O Caminho de Santiago é um caminho histórico, portanto, um caminho que busca recuperar as rotas que os peregrinos fizeram na Idade Média. E na Idade Média não havia peregrinos jacobeos no Brasil”.

Leia a matéria completa abaixo e também no jornal Perspectiva, em http://jornalperspectiva.com.br/caminho-de-santiago/o-caminho-nao-esta-no-brasil/
#pedrasdocaminho

O Caminho de Santiago não está no Brasil!

Por Luiz Carlos Ferraz

É óbvio que o Caminho de Santiago não está no Brasil. Afinal, como se sabe, trata-se de uma rota de peregrinação cristã desenvolvida a partir do século IX, após o achado do sepulcro do Apóstolo de Jesus, Tiago Maior, na Galícia, Espanha. Hoje, alguns itinerários do Caminho na Europa estão reconhecidos como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
O Brasil não faz parte desse universo. Tiago Maior nunca esteve no Brasil e sua adoração não fomentou aqui, ao longo da história, qualquer rota de peregrinação às suas relíquias.

Assim, foi com surpresa e indignação que autoridades da Galícia reagiram a notícias divulgadas por veículos de comunicação daqui de que o Caminho de Santiago está no Brasil, numa trilha em Santa Catarina.

“Não estamos de acordo com isso”, afirma Rafael Sánchez Bargiela, diretor gerente da S.A. de Xéstion do Plan Xacobeo, a empresa responsável pela gestão do Caminho de Santiago na Galícia: “O Caminho de Santiago é um caminho histórico, portanto, um caminho que busca recuperar as rotas que os peregrinos fizeram na Idade Média. E na Idade Média não havia peregrinos jacobeos no Brasil”.

Ele recorda que esteve em Maceió, há alguns anos, num encontro de associações de amigos de peregrinos no Brasil, quando foi informado que no país há trilhas preparatórias para o Caminho de Santiago. “Tudo bem”, concorda Bargiela: “Mas sobre esta iniciativa que se promove em Santa Catarina estamos completamente em desacordo. Quem divulga isso não pode utilizar a denominação de Caminho de Santiago, pois um dos elementos que identifica o Caminho de Santiago é a identidade história”.

Não seria o caso de haver uma manifestação oficial do Plan Xacobeo e da Catedral de Compostela para alertar os desavisados?
“Tenho pendente uma reunião com a Catedral para falar deste tema”, sinalizou-me Bargiela, em junho: “Também tivemos uma consulta da Embaixada da Espanha em Brasil e dissemos o mesmo: que isto não se pode chamar de Caminho de Santiago e que não estamos de acordo com essa divulgação”.
A polêmica foi criada após o Cabildo da Catedral de Santiago de Compostela (*) divulgar comunicado em 22 de dezembro de 2016 referente à emissão do certificado de peregrinação, denominado Compostela, aos peregrinos do Caminho Inglês. Até então, a regra geral determinava que o documento só é emitido ao peregrino que caminhar os últimos 100 quilômetros até Santiago de Compostela. Ocorre que o Caminho Inglês tem dois pontos emblemáticos de início: Ferrol, que dista 120 quilômetros de Compostela, e A Coruña, a apenas 80 quilômetros. Com a nova regra, abriu-se a exceção para ser concedido o documento a quem inicia a peregrinação em A Coruña. Para isso, os 20 quilômetros restantes deverão ser feitos no país ou região de origem do peregrino – já que o morador de A Coruña está dispensado deste complemento.
D. Segundo Leonardo Pérez López, Deão presidente da Catedral de Santiago de Compostela, frisa que a decisão é clara e só aplicável ao Caminho Inglês desde A Coruña.

Este é o comunicado assinado por D. Segundo, no original:
“Vista la petición de varias Asociaciones Extranjeras, Cofradías, la Asociación Gallega de Amigos del Camino de Santiago, así como el Concello de A Coruña y varias Instituciones jacobeas, para que se conceda la Compostela a los peregrinos que parten de la ciudad herculina en peregrinación al sepulcro del glorioso Apóstol Santiago, se acuerda, con el Vº Bº del Sr. Arzobispo, que se pueda expedir dicho documento a los siguientes peregrinos:

- Dada la tradición, históricamente documentada, de la llegada de numerosos peregrinos a través del puerto coruñés, se concede la posibilidad de obtener la Compostela a aquellos que, habiendo hecho parte del Camino en sus países o regiones de origen, hagan a pie la distancia que separa el puerto de A Coruña de la Catedral Compostelana.

- Asimismo, a los habitantes de la ciudad de A Coruña y sus alrededores que, devotionis causa, visiten los espacios jacobeos de su ciudad, y hagan el resto de la peregrinación a pie hasta el sepulcro del Apóstol Santiago.

- En lo referente a los peregrinos o caminantes que no reúnan estas condiciones, podrán recibir, sin embargo, el documento acreditativo de haber visitado la Catedral y el sepulcro del Apóstol Santiago”.

Embora não pareça justa a distinção entre o peregrino habitante de A Coruña e o estrangeiro (ou morador de outra região da Espanha), a questão é que os 20 quilômetros complementares exigidos do estrangeiro podem ser realizados em qualquer lugar e mediante algum tipo de comprovação – que o próprio comunicado não especifica –, o que está a exigir a mobilização das associações de amigos do Caminho de Santiago existentes em diferentes países do planeta. Daí a afirmar que se estará fazendo o Caminho de Santiago é descarado oportunismo.

(*) O Cabildo da Catedral de Santiago é um colegiado de sacerdotes que exercem, em comunhão com o Arcebispo e a Igreja, o ministério sacerdotal na Catedral e que tem como função singular a guarda das relíquias do apóstolo Santiago. Presidido pelo Deão D. Segundo Leonardo Pérez López, o Cabildo é formado por Juan Filgueiras Fernández, José Fernández Lago, Manuel Silva Vaamonde, Antonio Suárez Carneiro, Ramiro Calvo Otero, Víctor Benedicto Maroño Pena, Salvador Domato Búa, Luis Otero Outes, Daniel Carlos Lorenzo Santos e Elisardo Temperan Villaverde, e pelos eméritos Celestino Pérez de la Prieta, José María Díaz Fernández, Alejandro Barral Iglesias, Manuel Gesto García e Manuel Calvo Tojo.

ALESC VETA REIVINDICAÇÕES REGIONAIS E APROVA R$200 MILHÕES PARA EMENDAS PARLAMENTARES


O Brasil está numa encruzilhada, perdeu o rumo, a ética e a noção de cidadania.

Assembleia Legislativa de SC (ALESC) não ficou de fora e se coloca na contramão do clamor das ruas por maior transparência no uso do dinheiro público.

Em votação estranha os deputados Catarinenses vetaram o Orçamento Impositivo que contempla as reivindicações regionais apontadas em reuniões realizadas em todo o Estado e aprovaram Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/2015, que torna obrigatória a execução das emendas elaboradas pelos deputados ao orçamento estadual.

Com a decisão os deputados catarinenses legislam em causa própria e abocanham, com base na receita atual, nada mais nada menos que R$ 200 milhões para as emendas elaboradas por eles mesmos todos os anos.