sábado, 15 de agosto de 2020

Após denúncia, carne sem procedência é encontrada em Açougue de Tubarão


Estabelecimento foi fiscalizado após denúncia de que vendia carne de cavalo

Por Jessica Rosso -  Engeplus

Um açougue localizado no município de Tubarão, passou por uma fiscalização e teve amostras de carne recolhidas nessa sexta-feira, dia 14. O estabelecimento foi denunciado como sendo comprador de carne de cavalo. As amostras foram enviadas para análise. O fato aconteceu após dois homens serem presos em um abatedouro na cidade de Imaruí. Estiveram no açougue o Procon, a Polícia Civil e a Cidasc. As informações são do Portal Sul Agora.

No local foram encontrados carne sem procedência, segundo a coordenadora do Procon, Andresa Fontanela. Um auto de constatação foi feito e os proprietários devem ser multados na próxima semana. "O Procon participou da ação porque os consumidores têm que receber o produto com selo, contendo informações, conforme o artigo 6º, inciso 3 do Código de Defesa do Consumidor", esclarece Andresa.

Os dois homens que foram flagrados no abatedouro, na localidade de Sítio Novo foram presos e autuados por maus-tratos contra animais, além de crimes contra as relações do consumo; os 450 quilos de carne apreendidos eram impróprios. Os acusados afirmaram à polícia que vendiam a carne de cavalo por R$ 7 o quilo. Nas redes sociais, os donos do estabelecimento negaram qualquer irregularidade e afirmaram que tomarão as providências legais para punir quem divulgou informações falsas apontando como verdadeiras as acusações contra o açougue.

Bolsonaro e Weintraub atacam Globo com notícia sobre repasses de doleiro



Por Poder360 - Mateus Maia

Bolsonaro fez os cálculos. Segundo ele, em 30 anos de repasses mensais, o valor que teria sido repassado à emissora alcançaria R$ 1,75 bilhão.
Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”, afirmou ao MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) que fazia de 2 a 3 repasses mensais à família Marinho, proprietária da Rede Globo. Ele declarou que os valores variavam de US$ 50.000 a US$ 300 mil por remessa. A informação foi divulgada pela revista Veja nesta 6ª feira (14.ago).

No Jornal Nacional do mesmo dia, a família Marinho negou os supostos repasses em nota lida pelo apresentador William Bonner. Eis o que diz a nota:
“A respeito de notícias divulgadas sobre a delação de Dario Messer, vimos esclarecer que Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho não têm nem nunca tiveram contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior. Da mesma maneira, nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades brasileiras.”

FAMÍLIA BOLSONARO REAGE

Além do presidente, seus filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro também tuitaram sobre a notícia. O vereador e filho 02 ironizou a abertura do Jornal Nacional e compartilhou a notícia. Já o deputado pelo PSL do Rio de Janeiro escreveu“Plantão da Globo”, antes de compartilhar a postagem feita pelo pai sobre o tema. O filho 01, senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), apenas replicou.

Beba na fonte> Poder 360

O contexto e a chantagem


Por Fernando Horta - GGN
O contexto e a chantagem
Vi muita gente tentando explicar o ganho de aprovação do governo fascista de Bolsonaro. Primeira capa da Folha estampa que a aprovação dele “é a maior em todo o período”. O pessimismo tomou conta de todos que tenham qualquer traço de humanidade. E junto com o pessimismo, vieram algumas análises totalmente equivocadas a respeito da pesquisa.

O que significa o “aumento de popularidade” de Bolsonaro? Nada. Absolutamente nada para nós. Está em curso a maior ferramenta de chantagem das elites brasileiras. É mais importante compreender o PORQUÊ de a Folha colocar tal informação na primeira página, do que a informação em si. Contexto e chantagem. É disso que se trata.


Em contraste com Trump, Biden pede que estados tornem máscara obrigatória


Diante da resistência do presidente Donald Trump em assinar uma ordem executiva para tornar obrigatório nacionalmente o uso de máscaras em ambientes públicos, o candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, disse hoje que todos os governadores de estado dos EUA deveriam adotar a medida imediatamente para salvar 40 mil vidas nos próximos três meses.

Beba na fonte>Kennedy Alencar - UOL

IPHAN: entenda sua história, importância e atividades!

Tesouro do Estado, antiga Tesouraria Provincial (Contadoria Provincial), onde atualmente está instalado o Museu Histórico de Mato Grosso. em Cuiabá. Foto: Wikimedia Commons.

O Politize! já te explicou o que é um Patrimônio Cultural. Mas você sabia que existe um órgão responsável pelo Patrimônio Cultural brasileiro? Esse órgão é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Neste texto, te apresentaremos um pouco mais sobre ele. Vem com a gente!


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Pedido de impeachment: “O povo catarinense não se calará”

A representação contra o governador e a vice foi recebida pela Procuradora Geral da Alesc, Karula Lara Corea

Por Moacir Pereira - ND

A representação protocolada hoje na Assembleia Legislativa contra o governador Carlos Moisés da Silva e a vice-governadora Daniela Reihner, tem na introdução uma epígrafe com trecho do Hino do Estado de Santa Catarina, composta pelo Horário Nunes Pires.

Subscrito por 16 pessoas, entre desembargador, advogados, empresários, professor e médico, o documento destaca:  “O povo que é grande, mas não vingativo/Que nunca a justiça e o Direito calcou/Com flores e festas deu vida ao cativo/ Com festas e flores o trono esmagou”.

A introdução destaca:  “Se a corrupção e a quebra dos deveres prometidos quando da eleição motivam o impedimento de quem feriu a confiança de seus cidadãos, com muito mais razão devem fazê- lo agora, quando o Estado sucumbe frente ao inimigo invisível da doença, conferindo às ações e omissões de Carlos Moisés e Daniela Reinehr (praticadas até mesmo sob o manto da calamidade pública) os contornos da mais pura maldade e perversidade.

Quando castigado pelo temor da morte, não foi o povo amparado, mas apunhalado pelas costas. O desemprego é o maior da história. A recessão econômica e empresarial é avassaladora. No momento em que se apegava o Estado às esperanças da melhoria na saúde pública, seus governantes escolheram o lucro, a ganância e os favores pútridos. Ansiando a população por transparência e retidão, retornou-lhe a torre com sigilos ditatoriais.

Nem mesmo a autonomia desta nobre Casa e o princípio da Separação de Poderes foram poupados, impondo o Governador sua vontade ao retirar de tramitação a Proposta de Emenda à Constituição e o Projeto de Lei Complementar, que detinham a justa pretensão de promover alteração legislativa destinada à reforma do Regime Próprio de Previdência dos Servidores Estaduais, quando se decidiu contrariamente aos seus intentos.

Do mais sincero assombro surgiram a união e a vivacidade para não só combater, como renovar. Justificando-se em pandemia para perpetuar arbitrariedades, o Governador e sua Vice desafiaram-nos a revidar.

Desconhecendo a força e a bravura de seu povo, têm aqui os monarcas sua resposta e certeza: o catarinense não se calará!”

Bolsonaro rifa Guedes e abre espaço para a era Rogério Marinho

Mas, por trás desse novo Bolsonaro, o verdadeiro Bolsonaro continua firme como uma rocha, esperando reunir condições para tentar o ataque final contra as instituições

Por Luis Nassif - GGN

Vamos tentar estimar o cenário econômico sob Jair Bolsonaro.

O primeiro passo é o diagnóstico sobre o comportamento da indústria regional, de acordo com os dados de junho divulgados na Pesquisa Mensal da Indústria do IBGE. Os resultados são ilusoriamente otimistas.


Depois de “roubar” Transposição, bolsonaristas tentam assumir ponte sobre o rio Madeira


Por Luiz Carlos Azenha – Viomundo

Na falta de obras, em plena crise econômica e com os números de mortes pela Covid-19 atingindo rapidamente os 100 mil mortos — média de mil por dia –, os bolsonaristas passaram a inventar descaradamente supostas conquistas de Jair Bolsonaro em seu tumultuado início de mandato.

Primeiro, foram imagens mentirosas de obras que o Exército teria realizado na rodovia Transamazônica, desmentidas pelo próprio Exército.

Depois, foi a Transposição do Rio São Francisco, na região em que Bolsonaro tenta estabelecer sua nova base eleitoral.

Descartado pela classe média branca das grandes metrópoles, que majoritariamente votou nele, o presidente tenta tomar eleitores de Lula no Nordeste com o Renda Brasil, sucessor do Bolsa Família — e com a ajuda emergencial de R$ 600, que ele só adotou sob pressão da oposição, já que o ministro da Economia Paulo Guedes defendia R$ 200 mensais.

Bolsonaro chegou a inaugurar como sendo da autoria de seu governo um trecho da Transposição que já estava 94% pronto quando ele assumiu o Planalto.
Agora, o PT denuncia que Bolsonaro está tentando faturar a imensa ponte sobre o rio Madeira.

A iniciativa teria partido de bolsonaristas:

Recentemente tem circulado no Twitter e no YouTube um vídeo de motociclistas em uma ponte sobre o rio Madeira. Eles afirmam que, após 50 anos, o governo Bolsonaro finalmente teria feito a aguardada obra.

A verdade é que a obra iniciou com o governo Dilma, em 2014, impulsionada por recursos vindos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Bolsonaro assumiu com as obras 85% concluídas. A previsão de entrega da ponte é para o final do ano.

Segundo o Projeto Comprova, até o dia 6 de agosto, 34 contas haviam publicado o conteúdo mentiroso, incluindo Carlos e Flávio Bolsonaro.

Imobiliária Bolsonaro S/A só negocia com dinheiro vivo


"E o Brasil, tem jeito?", me pergunta o entregador de comida, e já sai andando, sem esperar resposta, balançando a cabeça.

Eu tinha acabado de ler a reportagem de Juliana Del Piva e Chico Otávio, no Globo, sobre mais um negócio imobiliário da família Bolsonaro feito com dinheiro vivo....

Beba na fonte> Balaio do Kotscho

Corte previsto para educação brasileira em 2021 pode inviabilizar atividades em universidades federais, dizem reitores


Por Brasil247

Previsão de corte de R$ 1,43 bilhão acontece dentro de um quadro em que houve mais gastos com expansão de vagas, sem que os recursos fossem compensados proporcionalmente. Universidades e institutos federais de ensino deverão enfrentar um orçamento mais enxuto, mesmo com obstáculos impostos pela readequação do ensino em meio à pandemia...

Beba na fonte>Brasil 247

Em entrevista à Folha, pré-candidato a prefeito de SP pelo PCdoB diz que PT é parte do passado

Na entrevista, Orlando afirmou que "O PT é parte do passado. E o PSOL é uma espécie de PT retrô, dos anos 1980".

Pré-candidato do PC do B à Prefeitura de São Paulo, Orlando Silva, 49, simboliza a ruptura na tradição do partido de se coligar com o PT nas eleições da capital.

“O Lula foi um extraordinário presidente, mas nós temos que olhar para a frente”, afirma à Folha o deputado federal. “A esquerda precisa ser mais humilde”, segue, ecoando uma crítica ao PT feita pelo rapper Mano Brown em 2018.

Baiano que mora há 28 anos na cidade e já foi vereador, Orlando pretende enfatizar na campanha deste ano a bandeira do antirracismo e o combate a problemas da periferia. Diz também querer desmistificar o comunismo.

“Quero levar a indignação de quem convive com o racismo estrutural porque já sentiu na pele tudo o que o negro sente. São Paulo precisa ser uma cidade menos desigual e que dê chance ao povo pobre.”

Confira os principais trechos da entrevista.

Folha de S.Paulo: Pretende fazer uma campanha voltada a questões locais ou mais nacionalizada, com ênfase na oposição ao presidente Jair Bolsonaro?
Orlando Silva: São Paulo é uma cidade-estado, o maior colégio eleitoral do País, o que faz com que o interesse nacional repercuta sobre a vida do município, e vice-versa. Isso dá dimensão nacional à disputa, mas há que se fazer um enfrentamento levando em conta a realidade local.

Folha: E o que a realidade local apresenta?

Orlando: Decidi que meu partido deveria ter candidato no segundo turno da eleição de 2018, quando vi Mano Brown falar que, se [um partido] deixou de entender o povão, já era. Se não falar a língua do povo, vai perder de novo. Ali passei a refletir: Temos que aprender com o povo. A esquerda precisa ser mais humilde. Perceber que derrotas, quando nós as sofremos, deixam lições. É preciso se reconectar com o povão.

Folha: Como se reconectar?

Orlando: Desde 2016 se fala que a sociedade está polarizada, mas a impressão que tenho é que é mais militante de um lado e do outro, enquanto o povão mesmo fica olhando o cenário. Daí a necessidade de estruturar um projeto político popular renovador para a cidade de São Paulo.

Folha: O sr. vai dialogar com os eleitores de Bolsonaro e buscar os votos deles?

Orlando: As pesquisas mostram que bolsonaristas são 15%, no máximo 20% do eleitorado. Mas tem gente que ainda observa Bolsonaro com simpatia porque não vê alternativas e, ao mesmo tempo, não quer voltar ao passado. A esquerda tem que pisar no barro, ouvir o povo, reelaborar programa e, com muita humildade, trilhar um caminho novo. Temos que voltar a fazer trabalho de base, preocupar menos com lacração na internet e mais com a organização do povo. Comunidades religiosas pentecostais e neopentecostais, com grande penetração na periferia, têm a ver com respostas a problemas. Em vez de atacá-las, deveríamos aprender com elas e resgatar o que foram marcas dos movimentos progressistas, como mutirões, iniciativas populares de saúde e de creche.

Folha: Essa será a proposta da sua campanha?

Orlando: Falo em tirar energia e criatividade da periferia porque é de onde eu vim. Precisamos olhar para ela como o lugar da potência, não da carência. Nasci num bairro periférico de Salvador, estudei em escola pública, usei unidade básica de saúde. Quero levar para a campanha a indignação de quem conhece os problemas do povo de viver, não de ouvir dizer.

Folha: Como essas pautas podem se converter também em apoio da classe média, da elite?

Orlando: Em estratos médios e mesmo nos altos, quem tem capacidade crítica se comove com o drama da realidade na periferia e se mobiliza para apoiar um projeto que coloque foco em ajudar primeiro quem mais precisa.

Folha: É um discurso próximo do de Jilmar Tatto (PT) e Guilherme Boulos (PSOL), ambos do campo da esquerda.

Orlando: O Tatto e o Boulos são amigos [meus]. Pode haver identidades porque compomos o mesmo campo. Mas uma liderança política negra enfrentar o racismo estrutural é diferente de uma que ouve dizer o que é o racismo.

Folha: Como pretende se diferenciar dos dois?

Orlando: Vou, com a minha experiência de vida e pessoal, valorizar a minha condição de negro e debater a representatividade na política. Não serão os brancos que vão romper com o racismo estrutural.

Folha: Que medidas efetivas um prefeito pode adotar para combater o racismo no âmbito municipal?

Orlando: Temos que fazer cumprir plenamente as leis que obrigam o ensino nas escolas da história da África e da cultura afro-brasileira. A prefeitura também pode liderar movimentos que coloquem mais peso em políticas públicas, com o cumprimento da política de cotas na administração, e em mobilização do setor privado, engajando empresas para gerar oportunidades para a população negra.

Folha: Qual é a maior demanda do paulistano, principalmente pós-pandemia?

Orlando: Emprego. Vou apresentar um programa emergencial para a geração de vagas nos próximos dois anos. A cidade terá que renegociar os grandes contratos para garantir um espaço fiscal e dar fôlego aos pequenos comerciantes e às pequenas empresas.

Folha: Com isenção de impostos?

Orlando: A cidade pode suspender a cobrança de determinados tributos durante um período. E aí vem a pergunta: mas como vamos pagar a conta? Você negocia uma moratória nos grandes contratos e abre um espaço fiscal para dar suporte aos micro e pequenos empresários. Um momento excepcional pede medidas excepcionais.

Folha: Nesses grandes contratos, o sr. inclui os de transporte público, que demandam subsídio da prefeitura?

Orlando: A meu ver, o subsídio é uma caixa-preta. É necessário auditar. Não dá para manter no nível de hoje. O tema da mobilidade é um dos que exigem aliança de São Paulo com outros entes da Federação, para ampliar o transporte de alta capacidade, com expansão das malhas metroviária e ferroviária. E inclusive envolver captações internacionais. Deveríamos abrir diálogo com a China, um país que tem feito muitos investimentos em infraestrutura.

Folha: Como avalia o governo de Bruno Covas (PSDB), pré-candidato que hoje lidera as pesquisas?

Orlando: A gestão João Doria/Bruno Covas passará à história como uma gestão nula para a cidade de São Paulo. Quantas políticas inovadoras foram feitas? Nenhuma. Que iniciativa estruturante para o futuro foi feita? Nenhuma.A gestão da Covid-19 foi marcada por vacilações, com repercussão na vida das pessoas: o rodízio, que jogou grande parte dos trabalhadores no transporte público, a falta de descentralização dos hospitais de campanha e os sinais contraditórios no debate sobre a volta às aulas.

Folha: O sr. vai se licenciar para fazer a campanha?

Orlando: Não. O exercício do meu mandato também é parte da estratégia de campanha, com medidas prioritárias como o auxílio emergencial, a medida provisória para manter os empregos e a regulação do combate às fake news. Durante a campanha, vou falar do que fiz na crise da Covid-19.

Folha: Como será fazer campanha por um partido que tem no nome o comunismo, demonizado por Bolsonaro e a direita?

Orlando: Olha, pelo Bolsonaro, 80% do Brasil é formado por comunista. A minha perspectiva sempre foi a de construir uma sociedade justa, com igualdade de oportunidades e comunhão. Um governo comunista é como o do Maranhão, que o Flávio Dino faz. Quero governar São Paulo inspirado em Flávio Dino.

Folha: O sr. também cita a China, outro “bicho-papão”.
Orlando: A China, que é um país onde estive três vezes, é uma experiência comunista, com muito desenvolvimento, e que pode ser um local de muitas parcerias para a nossa gestão.

Folha: Existe chance de retirada da sua candidatura?

Orlando: Nenhuma.

Folha: A inédita ausência do PT em uma campanha do PCdoB na capital enfraquece ou fortalece seu nome?

Orlando: Apresentar um projeto para a cidade é o nosso desafio. Tenho muitos amigos no Partido dos Trabalhadores, o Lula foi um extraordinário presidente, mas nós temos que olhar para a frente.

Folha: O que motivou a cisão?

Orlando: Nós, do PCdoB, entendemos que é necessário estruturar um projeto político para a cidade de São Paulo que não será feito à sombra do PT e que precisa de um líder. Foi-se o tempo em que São Paulo melhor seria governada por um gerente. Aliás, tem gente que se agarrou a esse conceito de ser gerente e teve um péssimo resultado, inclusive eleitoral [referindo-se a João Doria, do PSDB].

Folha: O PCdoB terá baixo tempo de TV e poucos recursos do fundo eleitoral. Como driblar isso?

Orlando: Vamos fazer o que estiver ao nosso alcance. Vou apostar muito nos debates na TV, na militância e na força das ideias para atrair o voto progressista e ocupar um espaço. Quem sabe nós não chegamos ao segundo turno?

Com informações da Folha

As dicas do médico Lair Ribeiro, defensor da ozonioterapia e da cloroquina, são um risco à saúde pública

Sou familiarizado com o conteúdo produzido por ele: boa parte dos meus familiares segue suas dicas – e um deles teve um infarto por causa delas.

EM ABRIL, um repórter do Balanço Geral de Olinda entrevistava pessoas que estavam na fila do banco para pegar o auxílio emergencial. Quando viu um senhor desrespeitando a recomendação de distanciamento entre as pessoas, perguntou se ele era imune. O senhor respondeu que “sim”, porque tomava água com ozônio todos os dias.

O repórter se mostrou desconfiado, mas entrevistado explicou: “o ozônio aumenta a intensidade da oxigenação no corpo, aumenta as defesas. Tomo todos os dias. O doutor Lair Ribeiro é o que mais toma. Toma até banho. A gente fica 70% mais imune. O Sílvio Santos vai toda semana em um hospital israelita para aplicar ozônio no reto. Paga R$ 10 mil por aplicação. O ozônio combate o vírus”.


terça-feira, 11 de agosto de 2020

Nossa homenagem aos Advogados pelo seu dia


Representante da justiça, da liberdade e da cidadania! Seu trabalho é indispensável para o exercício de uma democracia efetiva. Muito obrigado pela dedicação e empenho. Feliz Dia do Advogado!

Aberração - Não é um número que fará a diferença, diz Pazuello sobre 100 mil mortes

A imagem pode conter: texto que diz "G1 g1.globo.com RIO DE JANEIRO Após 100 mil mortes por Covid-19 ministro interino da Saúde diz apoiar 'medidas de afastamento social' Declaração desta segunda (10) de Eduardo Pazuello diverge de portaria assinada por ele em orientou a abertura das atividades econômicas. o general participou da inauguração de nova unidade de processamento de exames da Covid-19 na Fiocruz. Daniel Silveira e Henrique Coelho, G1 Rio 10/08/2020 10h36 Atualizado há horas"

Novo recurso do WhatsApp ajuda a verificar se algo é Fake News



WhatsApp anunciou nesta segunda-feira (3) um novo recurso para combater o espalhamento de notícias falsas e outras formas de desinformação no mensageiro.

A partir de agora, mensagens que são consideradas suspeitas pela plataforma (ou seja, que são encaminhadas em massa e entre vários usuários) receberão um ícone de lupa ao lado da janela com o link.

Ao clicar no botão, o aplicativo sugere uma pesquisa sobre o assunto na internet. A ideia é que, com uma consulta rápida a fontes confiáveis, você possa descobrir se aquilo é falso ou não. Caso o usuário concorde, ele será direcionado automaticamente à busca pelo navegador padrão do celular ou computador.

Como o WhatsApp possui criptografia de ponta-a-ponta, o servidor do app não armazena e nem consegue ver o conteúdo das mensagens — o julgamento do que é suspeito é baseado somente no espalhamento do link. 

O exemplo postado no blog da empresa, entretanto, é diretamente relacionado com a pandemia do novo coronavírus, o que indica que essa é uma das grandes preocupações atuais da plataforma.
Um exemplo de mensagem encaminhada em massa e buscada na internet.

Fonte:  WhatsApp 


OMS discute com Rússia pré-qualificação de sua vacina recém-aprovada

O movimento foi saudado por Moscou como prova de sua capacidade científica.
Por Jornal GGN

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e as autoridades de saúde russas estão discutindo o processo para uma possível pré-qualificação da OMS para sua vacina recém aprovada. A informação foi dada por um porta-voz da OMS.

Vladimir Putin, presidente russo, disse que seu país foi o primeiro do mundo a conceder aprovação regulatória a uma vacina, que chega depois de menos de dois meses de testes em humanos. O movimento foi saudado por Moscou como prova de sua capacidade científica.

O porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic, disse em uma reunião da ONU em Genebra: “Estamos em contato próximo com as autoridades de saúde russas e as discussões estão em andamento com relação à possível pré-qualificação da vacina pela OMS, mas, novamente, a pré-qualificação de qualquer vacina inclui a revisão e avaliação rigorosas de todos os dados de segurança e eficácia necessários”.

Com informações do The Guardian