sábado, 27 de abril de 2019

Vereadores de Imbituba omitem-se em falar da Reforma da Previdência

Quem cala consente

A Reforma da Previdência é um projeto que aparentemente não tem relação nenhuma com as Câmaras de Vereadores e nem com as Assembleias Legislativas por que circulam no Congresso Federal, em Brasília. As mudanças terão reflexos em toda a sociedade. Por isso, o blog acompanhou via  as seções da câmara de vereadores para saber como eles estão tratando do tema. Nenhum vereador se posicionou e omissão é consentimento.

O blog Sarrafo atômico elaborou um questionário para saber a opinião de cada vereador Imbitubense sobre a Reforma da Previdência e possibilitar ao cidadão tirar conclusões e ver se valeu a pena o voto em determinado alcaide.

Com a palavra os vereadores:

Reforma da Previdência - gostaria de saber a opinião deste parlamentar:

·         O que o vereador acha da proposta da Reforma Previdenciária?

·         É favorável ou contrário? Por que?

·         Há alguma ação ou mobilização do vereador favorável ou contrário a Reforma? Qual? (Ex: participar de eventos, promover debates, propor moções…)

Se a reforma da previdência for aprovada pelo congresso nacional a imensa maioria da sociedade Imbitubense será atingida por essa calamidade, que cortam direitos e joga os trabalhadores e as classes médias a própria sorte.

Quem se beneficia com essa reforma da morte são os grandes bancos e grandes empresas a custas do sofrimento das pessoas.


Entenda alguns pontos em discussão da Reforma da Previdência:

Idade mínima

Institui a obrigatoriedade da idade mínima para a aposentadoria de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), tanto do setor público como do setor privado. A proposta também contém um dispositivo que aumenta, a partir de 2024, a idade mínima a cada quatro anos, de acordo com a expectativa de vida da população medida pela IBGE.

Tempo de contribuição

A PEC acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição. Para o trabalhador se aposentar, precisa obrigatoriamente atingir a idade mínima. Nesse caso, o tempo de contribuição passará de 15 para 20 anos. Se o trabalhador quiser receber o benefício integral, além da idade mínima, terá de contribuir durante pelo menos 40 anos.

Média salarial

O cálculo para o valor do benefício passará a contabilizar todos os salários e não mais os 80% mais altos, como é hoje. Com isso, o valor do benefício das futuras aposentadorias será bem menor, pois ninguém entra no mercado de trabalho com altos salários.

Professores

Os professores e professoras serão uma das categorias mais penalizadas, se a reforma for aprovada.

A PEC prevê idade mínima obrigatória para aposentadoria da categoria de 60 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição para 30 anos. Quem cumprir esses requisitos terá direito a 80% do valor do benefício. Para ter direito a 100% do benefício é preciso contribuir durante 40 anos. 

Pelas regras atuais, as professoras se aposentam com benefício integral quando completam 50 anos de idade e 25 anos de contribuição e os professores, 55 anos de idade e 30 anos de contribuição.

Rurais

A reforma de Bolsonaro pode retardar ou até acabar com o direito à aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, em especial dos agricultores e das agricultoras familiares, que nem sempre têm renda para contribuir com o INSS, e por isso estão na categoria de “segurados especiais”.
A PEC prevê 20 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos para homens e mulheres do campo se aposentar. Além disso, as famílias (grupo familiar) terão de contribuir com, no mínimo, R$ 600,00 ao ano, mesmo se não produzirem, portanto, não venderem nada no período.

Atualmente, a idade mínima de acesso à aposentadoria dos trabalhadores da agricultura familiar é de 55 anos para as mulheres e 60 para os homens, com obrigatoriedade de comprovar 15 anos de atividade rural. Eles só precisam comprovar esse período com documentos como o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ou com declarações de testemunhas e atestados complementares de sindicatos da categoria.

Servidores Públicos

A proposta de Bolsonaro quer estabelecer a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres e aumentar o tempo mínimo de contribuição para 25 anos para que os servidores tenham acesso a 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, os servidores terão de contribuir por pelo menos 40 anos.

Além disso, a PEC prevê aumento nos percentuais de contribuição dos atuais 11% para até 22%. Pela proposta, a alíquota dos servidores públicos começará em 7,5% para os que ganham até um salário mínimo. No caso dos que ganham mais de R$ 39 mil a alíquota pode chegar a 22%.

Pelas regras atuais, os homens se aposentam aos 60 anos com, no mínimo, 35 anos de contribuição e as mulheres com 55 anos e 30 de contribuição. O teto é igual ao dos trabalhadores da iniciativa privada, R$ 5.839,46.

Essa regra vale desde a aprovação da Emenda Constitucional 41, de 2003, que alterou o cálculo dos benefícios dos servidores públicos. Desde a reforma, os trabalhadores que ingressaram no serviço público não recebem mais o salário integral da ativa quando se aposentam. O benefício do servidor aposentado passou a ser calculado de acordo com a média de sua contribuição a um fundo de previdência.

Capitalização

Bolsonaro também quer implementar no Brasil o regime de capitalização da Previdência que valerá para os trabalhadores que entrarem no mercado de trabalho.

É o mesmo sistema implantado no Chile, em 1981. A capitalização prevê que cada trabalhador ou trabalhadora faz a própria poupança, que é depositada em uma conta individual. Na prática, isso significa que o valor da aposentadoria de um trabalhador depende do rendimento que ele tiver em sua conta individual.
Os trabalhadores chilenos são obrigados a depositar ao menos 10% do salário por no mínimo 20 anos para se aposentar. A idade mínima para mulheres é 60 e para homens, 65. Não há contribuições dos empregadores nem do Estado.

Após 37 anos da implantação do modelo de capitalização, apenas metade dos trabalhadores e trabalhadoras chilenos conseguiram se aposentar. E como a maioria ganhava salários baixos e ficou grandes períodos desempregada ou não conseguiu fazer uma poupança com recursos suficientes, aproximadamente 91% dos aposentados recebem benefícios de cerca de meio salário mínimo do país, o equivalente a, em média, a R$ 694 – o piso nacional do Chile é de 288 pesos, ou R$ 1.575,66.

Pensão morte e Acúmulo de benefícios

A PEC da reforma diminui para 50% o valor da pensão por morte dos cônjuges e órfãos. No caso dos viúvos e viúvas, a proposta prevê 10% a mais por cada dependente. Quando um deles perder essa condição ou falecer, sua cota não será repassada aos demais dependentes.
Quanto ao acúmulo de benefícios, pelas regras atuais, é possível o acúmulo de pensão e aposentadorias. Já o texto encaminhado por Bolsonaro ao Congresso restringe essa possibilidade e reduz o valor do benefício.
Pela regra proposta, se uma pessoa for acumular aposentadoria com pensão poderá escolher o benefício de valor mais alto e o outro vai ser repassado com desconto, de acordo com reduções por faixas escalonadas de salário mínimo.

BPC

A idade mínima do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no valor de um salário mínimo por mês pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de miserabilidade, passa de 65 para 70 anos.
Na tentativa de atenuar o estrago causado a essa parcela da população (atualmente são mais de 2,5 milhões benefícios), Bolsonaro incluiu na proposta a possiblidade de pagar R$ 400,00 a partir de 60 anos de idade.
Pessoas com deficiência continuam com a regra atual.

Mulheres

As mulheres também estão entre as mais prejudicadas com a reforma da Previdência de Bolsonaro, que acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, obriga as mulheres a se aposentarem com, no mínimo, 62 anos de idade, e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos.
Apesar de mais tempo de trabalho e de contribuição, as trabalhadoras receberão apenas 60% do valor do benefício, se a PEC for aprovada. Para ter direito à aposentadoria integral, a trabalhadora terá de contribuir por pelo menos 40 anos.

Atualmente, as trabalhadoras podem se aposentar após 30 anos de contribuição ao INSS, sem a exigência de idade mínima. Nesse caso, para ter acesso ao valor integral do benefício, as mulheres precisam que a soma da idade mais o tempo de contribuição seja igual a 86 (56 anos + 30 contribuição = 86).
No caso das trabalhadoras que não conseguem se aposentar por tempo de contribuição, a aposentadoria é por idade: 60 para as mulheres, com no mínimo 15 anos de contribuição.

Aposentados na ativa

A PEC da reforma de Bolsonaro também tem itens relacionados a legislação trabalhista que nada têm a ver com Previdência. Se a reforma da Previdência for aprovada, os patrões estarão livres de pagar a multa de 40% sobre os depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na conta do trabalhador ou trabalhadora que se aposentar e continuar trabalhando na mesma empresa. Eles também não precisarão mais continuar recolhendo o FGTS dos empregados aposentados, 8% por mês.

Hoje, o trabalhador se aposenta, recebe o valor que tem depositado em sua conta individual do FGTS e, se continuar trabalhando, o patrão continua depositando na sua conta os 8% do fundo porque a aposentadoria não encerra o contrato de trabalho. Quando a empresa demitir esse trabalhador, ele recebe todos os direitos trabalhistas e os 40% da multa do FGTS.

O trabalhador que se aposenta pode, inclusive, decidir onde quer que o depósito seja feito, na conta do FGST ou na sua própria poupança. O dinheiro pode ser retirado todo mês, se ele quiser.


quarta-feira, 24 de abril de 2019

Saúde pública sob ataque em Santa Catarina


Associação Catarinense de Medicina - ACM lança nota lamentando o corte de recursos para a saúde provocada pelo STF a pedido do Governo do Estado de Santa Catarina.

É a velha tese neoliberal que vê gastos enquanto deveria ver investimentos nas verbas para a saúde, educação e programas sociais já que a finalidade da vida são os cidadãos e cidadãs viverem com dignidade.

LEIA NOTA DA ACM NA ÍNTEGRA

ACM lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.
A A Associação Catarinense de Medicina – ACM lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.

Imbituba tem expressivo saldo negativo de empregos em março


A cidade de Imbituba amarga saldo negativo de -183 vagas de empregos em março de 2019. Foram 412 admissões e 595 desligamentos resultadodo de um governo sem projetos e sem direção.

Perfil do Município - IMBITUBA
1) Admissões
412
9,33
4.414
0,47
88.362
0,03
1.261.177
2) Desligamentos
595
10,49
5.672
0,65
91.338
0,05
1.304.373
Nº Emp. Formais - 1º Jan/2019
9.809
9,72
100.936
0,49
2.005.382
0,03
38.410.428
Total de Estabelecimentos
2.672
10,55
25.316
0,60
444.426
0,03
8.214.037
Variação Absoluta
-183

-1.258

-2.976

-43.196

Os dados observados na tabela acima são do CAGED (Cadastro de Empregados e Desempregados) e mostra que o emprego também está em queda livre no Brasil, Santa Catarina, Micro Região.


FONTE DS

SAIBA QUAIS DEPUTADOS CATARINENSES TRAIU VOCÊ VOTANDO A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NA CCJ

nunca mais votem neles!!!
Saiba quais deputados catarinenses integrantes da CCJ votARAM contra o povo catarinense apoiando a reforma da Previdência que acaba com o direiTO a uma aposentadoria digna.
Caroline de Toni (PSL-SC)
sim
Celso Maldaner (MDB-SC)
sim
Daniel Freitas (PSL-SC)
sim
Darci de Matos (PSD-SC)
sim
Gilson Marques (NOVO-SC)
sim

Leia como votou cada deputado da CCJ sobre a Previdência

Sem faltas, nem abstenções: os 66 deputados do colegiado votaram - Foram 48 votos a favor, eram necessários 34. Lima/Poder360. 

POR LUDMYLLA ROCHA e PALOMA RODRIGUES - -PODER360

Fechado o acordo entre governo e Centrão, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou nesta 3ª feira (23.abr.2019) o relatório da PEC que reforma a Previdência.

Depois de mais de 8 horas de reunião, 48 votaram a favor da nova versão apresentada pelo relator Marcelo Freitas (PSL-MG), 18 contra. O 1º parecer dado pelo delegado em 9 de abril aprovava o projeto na íntegra.

Saiba como cada integrante da CCJ votou na admissibilidade da reforma da Previdência
deputado
voto
Afonso Motta (PDT-RS)
não
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
sim
Alceu Moreira (MDB-RS)
sim
Alencar S. Braga (PT-SP)
não
Arthur O. Maia (DEM-BA)
sim
Augusto Coutinho (SOLIDARIEDADE-PE)
sim
Beto Rosado (PP-RN)
sim
Bia Kicis (PSL-DF)
sim
Bilac Pinto (DEM-MG)
sim
Caroline de Toni (PSL-SC)
sim
Celso Maldaner (MDB-SC)
sim
Clarissa Garotinho (PROS-RJ)
não
Daniel Freitas (PSL-SC)
sim
Danilo Cabral (PSB-PE)
não
Darci de Matos (PSD-SC)
sim
Deleg. Éder Mauro (PSD-PA)
sim
Delegado Marcelo (PSL-MG)
sim
Delegado Waldir (PSL-GO)
sim
Diego Garcia (PODE-PR)
sim
Edilazio Junior (PSD-MA)
sim
Eduardo Bismarck (PDT-CE)
não
Eduardo Cury (PSDB-SP)
sim
Enrico Misasi (PV-SP)
sim
FelipeFrancischini (PSL-PR)
sim
Fábio Trad (PSD-MS)
sim
Gelson Azevedo (PR-RJ)
sim
Genecias Noronha (SOLIDARIEDADE-CE)
sim
Geninho Zuliani (DEM-SP)
sim
Gil Cutrim (PDT-MA)
não
Gilson Marques (NOVO-SC)
sim
Giovani Cherini (PR-RS)
sim
Herculano Passos (MDB-SP)
sim
Hiran Gonçalves (PP-RR)
sim
Joenia Wapichana (REDE-RR)
não
José Guimarães (PT-CE)
não
João Campos (PRB-GO)
sim
João H. Campos (PSB-PE)
não
João Roma (PRB-BA)
sim
Júlio Delgado (PSB-MG)
não
Lafayette Andrada (PRB-MG)
sim
Luis Tibé (AVANTE-MG)
sim
Luiz Flávio Gomes (PSB-SP)
não
Luizão Goulart (PRB-PR)
sim
Léo Moraes (PODE-RO)
sim
Marcelo Aro (PP-MG)
sim
Marcelo Ramos (PR-AM)
sim
Margarete Coelho (PP-PI)
sim
Maria do Rosário (PT-RS)
não
Maurício Dziedrick (PTB-RS)
sim
Márcio Biolchi (MDB-RS)
sim
Nelson Pellegrino (PT-BA)
não
Nicoletti (PSL-RR)
sim
Pastor Eurico (PATRI-PE)
sim
Patrus Ananias (PT-MG)
não
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
sim
Paulo Azi (DEM-BA)
sim
Paulo Martins (PSC-PR)
sim
Paulo Teixeira (PT-SP)
não
Renildo Calheiros (PCdoB-PE)
não
Rubens Bueno (CIDADANIA-PR)
sim
Samuel Moreira (PSDB-SP)
sim
Sergio Toledo (PR-AL)
sim
Shéridan (PSDB-RR)
sim
Stephanes Junior (PSD-PR)
sim
SubtenenteGonzaga (PDT-MG)
não
Talíria Petrone (PSOL-RJ)
não