Foto enfpt.org.br
Por Poder360 - Beatriz
Roscoe
A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) apresentou nesta
4ª (4.dez.2019), na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fake
News, os resultados de suas investigações sobre o chamado ‘gabinete do ódio’,
grupo acusado de montar uma ‘milícia digital’ para atacar opositores políticos
do governo Bolsonaro.
Joice afirmou que o gabinete do ódio tem o vereador
Carlos Bolsonaro (PSC) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), filhos do
presidente, como ‘mentores’ ou ‘cabeças’. A deputada disse que os irmãos
pautam, por meio do gabinete do ódio, a atuação de outros movimentos na internet.
Segundo Hasselmann, assessores parlamentares fazem
parte do grupo e que aproximadamente R$ 500 mil (R$ 491 mil) de dinheiro
público foram utilizados para ‘perseguir desafetos políticos‘ do
presidente.
A congressista citou os nomes de Filipe Martins, Tercio
Arnaud Tomaz, José Matheus e Mateus Diniz como integrantes do fluxograma do
gabinete do ódio. De acordo
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