quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Porto de Imbituba - Dossiê Coronel ZIEGLER aponta “condução “imperialista”, violações de direitos e paralisia administrativa

O Porto de Imbituba está tornando-se uma repartição pública, com todo o peso de falta de eficiência, diz relatório.

O “Relatório de Violações de Direitos e condução imperialista” causada pelo Diretor Presidente, JAMAZI ALFREDO ZIEGLER, SCPar Porto de Imbituba organizado por colaboradores detalha uma série de violações de direitos, especialmente a “imposição de regras autoritárias, ameaças constantes, intimidações repugnantes, atos que beiram a ilegalidade e irresponsabilidade administrativas.

Segundo o relatório, colaboradores procuraram conversar com o gestor, mas sua soberba, talvez pela amizade e proximidade com o Governador Moises ofusca o diálogo a tal ponto que com frequência escutam de Ziegler “somos amigos íntimos, ele me chama de “JAMA”, não saio do cargo de jeito nenhum. Quem manda sou eu”.

Quem convive com o diretor-presidente percebe seu total despreparo. Os relatos mostram hoje, que o projeto administrativo de Ziegler não traz esperança, mas desconfiança e medo do corpo de colaboradores e prestadores de serviços.

O Governador Moises que está conduzindo nosso estado foi eleito de forma democrática e justa, portanto pedimos para que olhe as atrocidades que está acontecendo, não podemos ficar sujeitos a um despreparado, diz o relatório.

DOSSIÊ

 O DOSSIÊ Coronel ZIEGLER, SC Porto de Imbituba é um alerta de colaboradores em defesa da empresa, onde o acionista único é o Estado de Santa Catarina, portanto os catarinenses.

O DOSSIÊ aponta que o Porto está tornando-se uma repartição pública sem eficiência e lista uma série de ações da direção portuária que levam nesta direção:

* PROJETO DE PREVENÇÃO DE COMBATE À INCÊNDIO - até hoje não concretizado;

* CASO BRASKEN - Braskem informou que não vai mais movimentar cargas por Imbituba, um prejuízo de R$ 9 milhões;

* MOROSIDADE E ATOS PROTELATÓRIOS;

* COMPORTAMENTO – Vaidade e soberba do diretor-presidente;

* SINDICANCIAS – Ao atrasar as decisões referentes ao ABTR - Auto Bomba Tanque Resgate;

* DIÁRIAS – 6 meses de “gestão”,  custaram aos cofres da empresa um montante de R$ 33.175,00 (trinta e três mil, cento e setenta e cinco mil reais) em diárias;

* ASSÉDIO - Devido ao assédio moral exercido aos seus liderados, pelo menos 5 pessoas sucumbiram aos problemas psicológicos;

Concluindo o DOSSIÊ revela que há diversos atos, relatos e situações que estão trazendo sérios prejuízos ao Porto de Imbituba sem que o diretor - Presidente se atente.

Leia na íntegra o DOSSIÊ ZIEGLER clicando abaixo:


Veja também: Porto deve ter um prejuízo de R$ 9 milhões


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