Por: Me. Adriano José Azeredo, mestre em Ciências Contábeis pela UNISINOS e coordenador do curso de Logística da Univates.
No Brasil, 60% dos produtos comprados por você chegam
até sua casa, ao supermercado, as lojas, entre outros locais, por meio do
transporte rodoviário de cargas. Esse índice, divulgado pela Confederação
Nacional dos Transportes (2017), aponta para a importância dos caminhoneiros no
processo logístico e de desenvolvimento do Brasil.
Dependendo da distância entre a origem e o destino dos
produtos, envolvem-se no transporte, vários operadores como empresas
transportadoras, profissionais autônomos ou ainda agregados.
Nas empresas transportadoras, os caminhoneiros são
contratados como funcionários conforme a legislação trabalhista brasileira,
eliminando riscos materiais relacionados ao veículo e ao negócio. Possuem
horário de trabalho definido e um ganho fixo mensal certo.
Do lado oposto, os que atuam como autônomos possuem
horários de trabalho mais flexíveis e negociação dos valores dos fretes
diretamente com o contratante, mas assumem os riscos do veículo e do negócio.
Em outras palavras, esse profissional vende o seu serviço e gerencia as
receitas e despesas geradas na sua prestação. O zelo pelo veículo e por outros
bens necessários para a execução do transporte, bem como pela qualidade do
serviço prestado também são de responsabilidade do transportador autônomo.
O motorista agregado também é autônomo, porém presta
serviços mediante contrato estabelecido com uma transportadora. Nesta
modalidade, o valor do frete, rota de transporte, prazo de entrega dos
produtos, são negociados entre o cliente e a transportadora, cabendo ao
motorista executar o serviço.
Mesmo com nomes diferentes, esses profissionais sempre
trabalham com muito zelo e solicitude para nos entregar os produtos do jeitinho
que imaginamos receber.
Por: Me. Adriano José Azeredo, mestre em Ciências Contábeis
pela UNISINOS e
coordenador do curso de Logística da Univates.
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