domingo, 20 de maio de 2018

Semente do fascismo germinou no Brasil



Tereza Cruvinel, do Jornal do Brasil reuniu algumas das frases que Bolsonaro proferiu nos últimos anos, inspirada na recente compilação que o “The New York Times” fez das “459 pessoas, lugares e coisas insultadas por Trump no Twitter”.

Acompanhe:

·        “O erro da ditadura foi torturar e não matar.”

·         “Não te estupro porque você não merece.” (À deputada Maria do Rosário  (PT-RS).

·         “Mulher deve ganhar salário menor porque engravida” .

·         “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra, o pavor de Dilma Rousseff ”. (Ao votar pelo impeachment, invocando as torturas que ela sofreu).

·         “Quem procura osso é cachorro”. (Sobre a busca pelos corpos dos desaparecidos na Guerrilha do Araguaia).

·         “Pinochet devia ter matado mais gente.”

·         “A PM devia ter matado 1.000 e não 111 presos.” (Sobre o massacre do Carandiru)

·         “Não vou combater nem discriminar mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater.” (Sobre foto do ex-presidente FHC com a bandeira LGBT).

·         “O mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais.”  (Sobre comunidades quilombolas). 

·         “Deveriam ter sido fuzilados uns 30 mil corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique Cardoso”. (Sobre o golpe militar de 1964).

·         “Eu não entraria num avião pilotado por um cotista. Nem aceitaria ser operado por um médico cotista."

·         “Foram quatro homens. Na quinta eu dei uma fraquejada e veio mulher. (Sobre seus filhos). 

·         “Você é uma idiota. Você é uma analfabeta. Está censurada!”. (Ao ser entrevistado pela repórter Manuela Borges, da Rede TV).

·         “Gastaram muito chumbo com o Lamarca. Ele devia ter sido morto a coronhadas.”

·         “O objetivo é fazer o cara abrir a boca. O cara tem que ser arrebentado para abrir o bico.”  (Em defesa da tortura).

·         “Competência? Se quiser botar uma prostituta no meu gabinete, eu boto. Se quiser botar a minha mãe, eu boto. É problema meu.”

·         “Já vai tarde.” (Sobre a morte de Luís Eduardo Magalhães).

·         “Não me venham  falar em ditadura militar . Só desapareceram 282. A maioria marginais, assaltantes de bancos, sequestradores”.

·         “Pelo voto não vamos mudar nada neste  país. Só com guerra civil.”

A lista é longa e a coluna de Tereza Cruvinel no JB só comporta uma amostra.

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