Tereza Cruvinel, do Jornal do Brasil reuniu algumas das frases que
Bolsonaro proferiu nos últimos anos, inspirada na recente compilação que o “The
New York Times” fez das “459 pessoas, lugares e coisas insultadas por Trump no
Twitter”.
Acompanhe:
· “O erro da ditadura foi torturar e não
matar.”
·
“Não te estupro porque você não merece.” (À
deputada Maria do Rosário (PT-RS).
·
“Mulher deve ganhar salário menor porque
engravida” .
·
“Pela memória do coronel Carlos Alberto
Brilhante Ulstra, o pavor de Dilma Rousseff ”. (Ao votar pelo impeachment,
invocando as torturas que ela sofreu).
·
“Quem procura osso é cachorro”. (Sobre a
busca pelos corpos dos desaparecidos na Guerrilha do Araguaia).
·
“Pinochet devia ter matado mais gente.”
·
“A PM devia ter matado 1.000 e não 111
presos.” (Sobre o massacre do Carandiru)
·
“Não vou combater nem discriminar mas, se
eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater.” (Sobre foto do ex-presidente
FHC com a bandeira LGBT).
·
“O mais leve lá pesava sete arrobas. Não
fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais.” (Sobre comunidades quilombolas).
·
“Deveriam ter sido fuzilados uns 30 mil
corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique Cardoso”. (Sobre o golpe
militar de 1964).
·
“Eu não entraria num avião pilotado por um
cotista. Nem aceitaria ser operado por um médico cotista."
·
“Foram quatro homens. Na quinta eu dei uma
fraquejada e veio mulher. (Sobre seus filhos).
·
“Você é uma idiota. Você é uma analfabeta.
Está censurada!”. (Ao ser entrevistado pela repórter Manuela Borges, da Rede
TV).
·
“Gastaram muito chumbo com o Lamarca. Ele
devia ter sido morto a coronhadas.”
·
“O objetivo é fazer o cara abrir a boca. O
cara tem que ser arrebentado para abrir o bico.” (Em defesa da tortura).
·
“Competência? Se quiser botar uma
prostituta no meu gabinete, eu boto. Se quiser botar a minha mãe, eu boto. É
problema meu.”
·
“Já vai tarde.” (Sobre a morte de Luís
Eduardo Magalhães).
·
“Não me venham falar em ditadura militar . Só desapareceram
282. A maioria marginais, assaltantes de bancos, sequestradores”.
·
“Pelo voto não vamos mudar nada neste país. Só com guerra civil.”
A lista é longa e a coluna de Tereza Cruvinel no
JB só comporta uma amostra.
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