Os edis de Laguna SC fazem somente recomendações a Prefeitura
para
que solucione, no prazo de 60 dias, as irregularidades apresentadas nas
denúncias oferecidas pelo vereador Osmar Vieira (PSDB).
Relatório da CPI foi aprovado por unanimidade, portanto com o
voto do próprio denunciante. Que coisa hen!
Veja matéria completa do Jornal Notisul:
Sem medidas extremas: Relatório de CPI
segue para plenário
Por Willian Reis - Notisul
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga denúncias envolvendo o prefeito de Laguna, Mauro Candemil (PMDB), aprovaram ontem à tarde, por unanimidade, o relatório apresentado pelo vereador Rodrigo Moraes (PR).
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga denúncias envolvendo o prefeito de Laguna, Mauro Candemil (PMDB), aprovaram ontem à tarde, por unanimidade, o relatório apresentado pelo vereador Rodrigo Moraes (PR).
O texto segue agora para o plenário da Câmara. Para
Moraes, relator da CPI, a votação pode ocorrer nesta segunda-feira ou na sessão
extraordinária marcada para quarta-feira, o que é mais provável, em sua
opinião.
O relatório da CPI não chega a pedir a instauração de
uma Comissão Especial Processante, que poderia resultar no afastamento de
Candemil. Ele se limita a fazer recomendações ao município para que solucione,
no prazo de 60 dias, as irregularidades apresentadas nas denúncias oferecidas
pelo vereador Osmar Vieira (PSDB).
Segundo Moraes, o relatório recomenda a finalização de
contratos, como o que acabou feito há poucos dias no caso da manutenção da
iluminação pública, além de pedir a publicação de diversos atos no Diário
Oficial, em vez de somente nos órgãos da imprensa, como havia sido feito
anteriormente.
Para os membros da CPI, optou-se apenas pelas
recomendações ao município, em vez de medidas mais extremas, porque as acusações
não resultaram em danos ao erário. No caso das denúncias apresentadas por uma
servidora pública, Moraes diz que não cabe à Câmara julgá-las, por se tratarem
de supostos fatos ocorridos na esfera estadual. “A Câmara não tem competência
para isso”, afirma o relator.
Ele explica que não havia a necessidade de encaminhar
as denúncias da servidora ao Ministério Público, pois elas já são investigadas
pelo órgão.
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