segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O Brasil do vale tudo

O abuso e violação dos direitos e garantias individuais do cidadão brasileiro realizada através de arapongagem institucionalizada tem relação direta a tentativa de parte do Ministério Público e Promotores da LavaJato não querer se submeter ao Ordenamento Constitucional patrocinado pela carta de 1988 .

Vários são os exemplos:

*Prisões coercitivas ilegais e desnecessárias realizadas com objetivos midiáticos e intimidatórios;

*Escutas telefônicas ilegais inclusive de Presidentes da República sem autorização da Suprema Corte;

*Possíveis colaborações ilegais por autoridades Brasileiras com nação estrangeira colocando em risco a soberania nacional, prejudicando empresas estatais e as estratégias de desenvolvimento soberano do país;

*A violação de correspondências como é o caso recente do Professor, Jurista e ex-Ministro da Justiça Eugênio Aragão. Caso esse que levou Aragão protestar e denunciar o conluio, como repercute o Jornal GGN de hoje. 

Veja a seguir:
  


Do Jornal GGN  

A divulgação de correspondência privada de Eugênio Aragão

Na semana passada, uma carta de Eugênio Aragão, endereçada ao professor Markus Pohlmann, da Universidade de Heidelberg, foi vazada na internet. A carta, de cunho pessoal, não deveria ter sido divulgada sem a concordância do autor. Eis aqui a nota publicada por Eugênio Aragão sobre o ocorrido.

Nota de Eugênio Aragão

Lamento profundamente a divulgação, sem minha autorização, de mensagem privada que enviei ao Prof. Markus Pohlmann, da Universidade de Heidelberg, Alemanha, sobre o convite por ele feito a Sergio Moro, para ali falar sobre sua atuação na operação "Lava Jato".

A mensagem, de contato privado entre dois docentes universitários, não tratava de questões pessoais relacionadas a quem quer que seja, mas única e exclusivamente de tema acadêmico que tem suscitado amplo debate nas universidades e cortes brasileiras.

Além disso, a correspondência está protegida pela garantia inscrita no Art. 5°, XII, da Constituição Federal e a violação do seu sigilo é grave desprezo de direito fundamental.


Diante disso, tomarei as providências eventualmente cabíveis em face dos responsáveis pela violação de meu direito assegurado constitucionalmente.

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