Sensação dos consumidores de energia
revela que o frequente número de apagões na cidade de Imbituba ultrapassa a
esfera do aceitável. O volume de incidentes justifica a insatisfação.
O que está ocorrendo?
São os temporais?
É falta de manutenção da linha de transmissão?
A subestação está com seus equipamentos sucateados?
Provavelmente é uma conjugação desses fatores, pois é visível
a falta de manutenção da rede de transmissão, a subestação está com seus
equipamentos sucateados e os temporais só desnudam a má gestão.
Agrava-se o problema porque empresas que se instalaram
na cidade, gerando empregos, foram ligadas ao sistema de energia (SE) , mas a
CELESC não modernizou os equipamentos causando variações de
tensão insustentáveis. É muita demanda para pouca oferta de energia.
A subestação da nova
fábrica de cimento da Votorantim, chamada SE 0001, será conectada a SE de
Imbituba da Celesc, na tensão de 138kV. Crédito Diferencial Engenharia
Causa estranheza a CELESC vincular nos meios de
comunicação peça publicitária afirmando que investiu milhões de reais no
sistema de energia e na prática o Sul do Estado sofre com constantes quedas de
tensão, quando não é apagão mesmo.
Quanto aos prejuízos causados pelas interrupções no
fornecimento impacta direto na produção, nos gastos com consertos de
equipamentos e redução de sua vida útil, bem como na indenização de aparelhos
domésticos das unidades consumidoras.
Neste cenário a CELESC prefere gastar em propaganda.
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