No pacote de serviços que a secretaria de turismo de
Imbituba implantou na praia da vila foi embutido o “projeto ARAR A
PRAIA”. O elefante branco consiste em fofar a faixa de areia com um trator
puxando uma espécie de arado.
Copiado de
balneário Camboriú (veja foto) onde a faixa de areia foi alargada artificialmente talvez a ação
tenha sentido, mas transportar mecanicamente para um ambiente natural das
praias da Zimba só pode ser fruto de uma “mente brilhante”.
"Cá pra nós”, esse tipo de prestação de serviço
demanda licenciamento ambiental e autorização do ICMbio apa da baleia franca.
A execução sem os devidos estudos ambientais pode gerar
impacto ambiental significativo à fauna que se utiliza da faixa de areia como
praça de alimentação.
A alteração ambiental com uso deste equipamento sem sonbra
de duvida é uma atividade desnecessária, irresponsável e gananciosa,
possivelmente com o objetivo único de justificar despesas, pois a
medição/pagamento é gerada através de hora/máquina.
A ação virou chacota na cidade:
- para alguns frequentadores das praias o correto é
cangar o “mente brilhante” assim o trabalho de arar a areia, fofando e
descaracterizando o ambiente não onera os cofres públicos;
- outros surpresos perguntam sarcasticamente o que o
“mente brilhante” pretende “plantar”...
Em tempos de pandemia, com milhares contaminados com o
covid, desemprego, dificuldades de empreender aparece uma ação inócua dessa,
burocrática, e deslocada da realidade da cidade.
Prefeitura de Imbituba é uma concha de retalhos, onde
sensatos e insensatos se misturam e quem paga somos nós.
Eduardo Rosa colunista do portalAhora retratou o
imbróglio, veja...
Um comentário:
Em relação ao conteúdo não vou me posicionar, pois não conheço a questão, a despeito da explicação dada, mas posso e devo dizer que este é um bom texto.
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