segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

O CASO DA SLC AGRÍCOLA, QUE TEM O FMI COMO ACIONISTA


 Caio de Freitas Paes

Como revelado no levantamento inédito da Agência Pública, a SLC é uma das grandes beneficiadas de outorgas de recursos hídricos no Cerrado baiano. Em plena fronteira da soja, a água é um ativo muito valioso, tal como nas bolsas de valores onde a SLC opera. 

Documentos divulgados ao mercado financeiro mostram que a companhia tem como acionistas uma teia de bilionários estrangeiros, incluindo bancos acusados de financiar projetos considerados nocivos à Amazônia, fundos de aposentadoria de conglomerados como Boeing e Shell e fundos de pensão de várias partes dos EUA. Até mesmo o Fundo Monetário Internacional (FMI) é sócio minoritário com poder de voto.

Com relação ao privilégio da água...

Beba na fonte> Agência Pública

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