Caio de Freitas Paes
Como revelado no levantamento
inédito da Agência Pública, a SLC é uma das grandes
beneficiadas de outorgas de recursos hídricos no Cerrado baiano. Em plena
fronteira da soja, a água é um ativo muito valioso, tal como nas bolsas de
valores onde a SLC opera.
Documentos divulgados ao
mercado financeiro mostram que a companhia tem como acionistas uma teia de
bilionários estrangeiros, incluindo bancos acusados de financiar projetos
considerados nocivos à Amazônia, fundos de aposentadoria de conglomerados como
Boeing e Shell e fundos de pensão de várias partes dos EUA. Até mesmo o Fundo
Monetário Internacional (FMI) é sócio minoritário com poder de voto.
Com relação ao privilégio da
água...
Beba
na fonte> Agência Pública
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