Primeiro grande sucesso de
um Beatle após o fim do grupo, a canção My Sweet Lord (Spotify),
lançada por George Harrison (1943-2001) em 1970, ganhou um vídeo
oficial (YouTube),
com roteiro e direção de Lance Bangs e produção-executiva de Dhani Harrison,
filho do músico. Não se trata de uma apresentação com músicos, mas de um filme
satírico conceitual em que dois agentes são encarregados de “buscar aquilo que
não pode ser visto”, numa referência à espiritualidade de que trata a canção.
Uma das diversões é identificar as dezenas de participações especiais, como o
também ex-Beatle Ringo Starr, a atriz Rosanna Arquette, o cineasta Taika
Waititi e o gênio das paródias Weird Al Yankovic. (Estadão)
E como hoje é
sexta-feira, a gente merece, My Sweet Lord tocada ao vivo por George
Harrison no lendário Concerto para Bangladesh, em 1970. (YouTube)
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Duas vezes vencedor do
Prêmio Jabuti, o economista Eduardo Gianetti da Fonseca, de 64 anos, foi eleito
ontem para a cadeira
2 da Academia Brasileira de Letras, a última das cinco que vagaram ao
longo da pandemia. Foram necessárias duas votações para Gianetti vencesse o
escritor Gabriel Chalita e o advogado Sergio Bermudes. O novo imortal é mineiro
de Belo Horizonte, lecionou na Universidade de Cambridge e tem uma longa
bibliografia de teoria econômica. Foi o responsável pelos programas econômicos das
campanhas presidenciais de Marina Silva em 2010, 2014 e 2018. (Globo)
Ao contrário das
outras escolhas recentes da ABL, esta teve ares de campanha eleitoral, no mau
sentido. Apoiador de Gianetti, o editor Pedro Corrêa do Lago teria feito acusações
pesadas de assédio contra Chalita. “É a primeira vez que eu vejo uma
campanha tão suja como essa”, disse o imortal Carlos Nejar, de 82 anos. (Veja)
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Já não é de hoje que a escritora J.K. Rowling, que encantou o mundo com a série Harry Potter, vem comprando briga, inclusive com os fãs de suas obras, por conta de posturas e comentários transfóbicos em redes sociais. Seu último post polêmico, envolvendo a reportagem de um jornal conservador inglês sobre classificação de crimes, provocou reações de anônimos e de celebridades. Uma delas foi ninguém menos que Lynda Carter, a eterna Mulher Maravilha (perdão Gal Gadot). Sem citar a escritora, a atriz deu seu recado no Twitter: “Você não precisa ser trans para entender a importância de respeitar as pessoas trans e afirmar suas identidades. A vida é muito curta. Não consigo imaginar o sentido de alguém usar sua fama e recursos para diminuir os outros.”
Com informações Canal Meio
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