Por Correio Brasiliense
A pandemia de covid-19 levou a taxa de desemprego ao
ponto mais alto da série histórica, iniciada em 2012. Segundo o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a desocupação bateu 13,8% no
trimestre encerrado em julho. E, com isso, também provocou recordes negativos
nos índices de ocupação, subutilização e desalento.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação avançou de 12,6%
no trimestre encerrado em abril, que captou apenas o início da pandemia de
covid-19, para 13,8% no trimestre encerrado em julho. Por isso, o número de
brasileiros que estão desempregados saltou de 12,8 milhões para 13,1 milhões.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD
Contínua) e, segundo a edição especial da PNAD Covid, os números seguirão em
alta ao longo de agosto e no início de setembro.
A redução do número de empregos foi sentida em quase
todas as atividades econômica analisadas pela PNAD
Contínua. Mas os maiores impactos foram no comércio e nos serviços de
alojamento e alimentação, que registraram menos 1,6 milhão e 1,1 milhão de
empregos, respectivamente. Outro prejuízo é nos serviços domésticos, que
registraram um fechamento de 941 mil vagas. Com isso, o número de trabalhadores
domésticos chegou ao menor nível da séria histórica: 4,6 milhões de pessoas.
Beba
na fonte> https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2020/09/4878921-mais-de-13-milhoes-de-brasileiros-sem-trabalho.html
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