Por Diego Salmen
O pequeno empresário Rodolfo Herrera prosperava.
Dono do Takko, um café na região central da cidade de São Paulo, Herrera
dividia seus dias entre o balcão onde recebia uma clientela consolidada,
conversas com fornecedores e ajustes na decoração da cafeteria. Antes da pandemia,
chegou até a mudar de endereço para dar conta do crescimento do negócio. Tudo
ia bem até o coronavírus – e, com ele, veio a necessidade de pagar os quatro
funcionários com o café fechado.
O Programa Emergencial de Suporte a Empregos, anunciado
por Bolsonaro no final de março, foi uma esperança. Com a MP 944, o governo lançou uma linha de crédito de R$ 40
bilhões para preservar empregos por meio do financiamento da folha de pagamento
de pequenas e médias empresas com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 10
Nenhum comentário:
Postar um comentário