Por Murtaza Hussain - The Intercept
Nas quatro décadas desde a Revolução Iraniana de 1979,
poucos líderes iranianos alcançaram o perfil global alcançado pelo general
Qassim Suleimani, comandante militar morto em um ataque aéreo americano na
quinta-feira, 2 de janeiro.
Após a invasão norte-americana do Iraque em 2003, Suleimani emergiu como o adversário dos Estados Unidos mais capacitado naquele país. O seu equivalente americano em um momento-chave durante da ocupação, o general David Petraeus, descreveu Suleimani como “uma figura verdadeiramente maligna” em carta a Robert Gates, então secretário de Defesa dos EUA.
Ao longo dos anos, Suleimani ganhou reputação como um líder militar temível que controlava uma rede de milícias motivadas ideologicamente em todo o Oriente Médio.
Após a invasão norte-americana do Iraque em 2003, Suleimani emergiu como o adversário dos Estados Unidos mais capacitado naquele país. O seu equivalente americano em um momento-chave durante da ocupação, o general David Petraeus, descreveu Suleimani como “uma figura verdadeiramente maligna” em carta a Robert Gates, então secretário de Defesa dos EUA.
Ao longo dos anos, Suleimani ganhou reputação como um líder militar temível que controlava uma rede de milícias motivadas ideologicamente em todo o Oriente Médio.
Um retrato matizado de Qassim Suleimani emerge de
um arquivo
vazado de telegramas secretos de espiões iranianos obtidos pelo Intercept.
Os documentos foram gerados por oficiais do Ministério Iraniano de Inteligência
e Segurança, o MOIS, na sigla em inglês, ...
Beba
na Fonte> The Intercept
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