(Foto: oficial da Casa
Branca – Shealah Craighead)
Por Francisco Fernandes Ladeira
Na atual conjuntura geopolítica, qualquer governo –
tanto à esquerda quanto à direita – que apoie uma maior intervenção estatal na
economia ou represente o mínimo entrave para a livre circulação de mercadorias
e capitais corre o risco de sofrer um processo de impeachment (eufemismo
contemporâneo para “golpe de Estado”). Estes foram os casos de Manuel Zelaya,
em Honduras; de Fernando Lugo, do vizinho Paraguai; de Dilma Rousseff, aqui no
Brasil, e talvez do presidente estadunidense Donald Trump.
Na terça-feira (24 de setembro), a presidenta da Câmara
dos Representantes dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, anunciou a
abertura de um processo de impeachment contra Trump. O motivo alegado é uma
pressão que Trump teria feito para que o presidente da Ucrânia, Volodymyr
Zelensky, investigasse o ex-vice-presidente Joe Biden, pré-candidato à
presidência dos Estados Unidos
Beba na Fonte> Observatório da Imprensa
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