Operação apura irregularidades na inspeção e na
produção da carne brasileira (fotos públicas)
Por Poder360 - Douglas Rodrigues
A Polícia Federal deflagrou nesta 3ª feira (1ª.out.2019) a 4ª fase da operação Carne Fraca, batizada de Romanos. A ação apura supostos crimes de corrupção passiva praticados por auditores fiscais agropecuários federais em benefício de grupo empresarial BRF, dona da Sadia e da Perdigão. A informação é do G1.
A empresa afirmou à PF que ao menos 60 auditores fiscais teriam sido favorecidos com as vantagens indevidas. Há indicativos de que foram destinados R$ 19 milhões para os pagamentos de propinas. Os valores eram pagos em espécie, por meio do custeio de planos de saúde e até mesmo por contratos fictícios firmados com empresas que representavam o interesse dos fiscais.
De acordo com o inquérito, a prática teria sido interrompida em 2017, quando a BRF “passou por uma reestruturação interna”. Segundo a PF, o grupo atuou em “colaboração espontânea” com as autoridades.
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