Ana María Corvo,
codirectora do Instituto Einstein para a Investigação do Envelhecimento de Nova
York. KIKE PARA
Por Daniel Mediavilla no El País
Diz Ana María Cuervo (Barcelona, 1966) que a comida não
é uma de suas grandes paixões, mas que tampouco faz as dietas de restrição
calórica seguidas por alguns de seus colegas de laboratório. Há oitenta anos,
os experimentos com animais mostram que comer menos prolonga a vida e o tempo que se vive com
saúde, mas estudos que demonstrem esse vínculo em humanos são complicados.
A
codiretora do Instituto Einstein para a Pesquisa do Envelhecimento, de Nova
York, conta que recentemente descobriu que em seu laboratório vários colegas
começaram a praticar o jejum intermitente, “que consiste em concentrar a mesma
quantidade de calorias em menos refeições”. “Isso fez sentido, porque em nosso
trabalho no laboratório vemos que a autofagia [um sistema de reciclagem em que
as células comem a si mesmas], necessária para a limpeza celular, se ativa
quando não se come durante um tempo”, explica.
Beba na Fonte>
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