quinta-feira, 19 de setembro de 2019

“Estaremos melhores se reduzirmos o consumo de calorias a 60%”

Ana María Corvo, codirectora do Instituto Einstein para a Investigação do Envelhecimento de Nova York. KIKE PARA

Por Daniel Mediavilla no El País

Diz Ana María Cuervo (Barcelona, 1966) que a comida não é uma de suas grandes paixões, mas que tampouco faz as dietas de restrição calórica seguidas por alguns de seus colegas de laboratório. Há oitenta anos, os experimentos com animais mostram que comer menos prolonga a vida e o tempo que se vive com saúde, mas estudos que demonstrem esse vínculo em humanos são complicados. 

A codiretora do Instituto Einstein para a Pesquisa do Envelhecimento, de Nova York, conta que recentemente descobriu que em seu laboratório vários colegas começaram a praticar o jejum intermitente, “que consiste em concentrar a mesma quantidade de calorias em menos refeições”. “Isso fez sentido, porque em nosso trabalho no laboratório vemos que a autofagia [um sistema de reciclagem em que as células comem a si mesmas], necessária para a limpeza celular, se ativa quando não se come durante um tempo”, explica.

Beba na Fonte> 

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