Por Clarisse Meireles, no site Carta
Maior:
Cinco meses após o segundo turno das eleições presidenciais que garantiram a vitória de Jair Bolsonaro, boa parte do país e muitos observadores estrangeiros permanecem em estado de espanto diante da escolha de 57,7 milhões de brasileiros.
Entre os muitos fatores que explicam a eleição de Bolsonaro, talvez um dos menos explorados ainda seja o papel do eleitor evangélico que, segundo o diretor do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, acabou decidindo as eleições – especialmente as mulheres evangélicas.
Cinco meses após o segundo turno das eleições presidenciais que garantiram a vitória de Jair Bolsonaro, boa parte do país e muitos observadores estrangeiros permanecem em estado de espanto diante da escolha de 57,7 milhões de brasileiros.
Entre os muitos fatores que explicam a eleição de Bolsonaro, talvez um dos menos explorados ainda seja o papel do eleitor evangélico que, segundo o diretor do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra, acabou decidindo as eleições – especialmente as mulheres evangélicas.
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