Igrejinha de Fátima – Foto (Phillipe Torelley/Iphan)
Por Helena Martins - Agência Brasil
Construída em apenas 100 dias, a capela foi projetada
por Oscar Niemeyer e sua arquitetura faz referência a um chapéu de freira, a
partir da interligação de apenas três pilares por arestas sinuosas. Diz-se que
o projeto foi feito a pedido da ex-primeira-dama Sarah Kubitschek, como
agradecimento pela cura da filha.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan) em 2007, assim como outras obras, em homenagem ao
centenário de Niemeyer, o templo é revestido por azulejos de Athos Bulcão e por
pinturas de Francisco Galeno, aluno de Alfredo Volpi, responsável pelo primeiro
painel da igreja. Antes, havia afrescos com bandeirolas e anjos de Volpi, que
foram cobertos por tinta em uma reforma ocorrida na década de 60, segundo
informações da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Apesar da riqueza artística do local, a igrejinha não
perde a simplicidade. Frei Clézio Menezes dos Santos considera que isso a torna
ainda mais especial. “A igrejinha junta duas espiritualidades: a mariana, desde
a sua construção, com a simplicidade de Maria, por ser tão pequenina, por
acolher o povo peregrino, e a espiritualidade franciscana, que também é marcada
pela simplicidade”, diz.
“Para nós, essa comemoração é importante por ser a
primeira capela da nova capital, por ter esse símbolo forte de Nossa Senhora,
por ser espaço para a devoção à mãe de Deus. E, em segundo lugar, porque desde
a sua fundação ela é cuidada por frades capuchinos” - ordem religiosa de matriz
franciscana -, acrescenta.
As comemorações ocorrem ao longo de todo este ano.
Hoje, participantes poderão também ver as relíquias dos chamados pastorinhos de
Fátima, Jacinta e Francisco, canonizados pela Igreja Católica em 2017. É a
primeira vez que essas relíquias são exibidas em Brasília. A programação
completa está disponível no Construída em apenas 100 dias, a capela foi projetada
por Oscar Niemeyer e sua arquitetura faz referência a um chapéu de freira, a
partir da interligação de apenas três pilares por arestas sinuosas. Diz-se que
o projeto foi feito a pedido da ex-primeira-dama Sarah Kubitschek, como
agradecimento pela cura da filha.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan) em 2007, assim como outras obras, em homenagem ao
centenário de Niemeyer, o templo é revestido por azulejos de Athos Bulcão e por
pinturas de Francisco Galeno, aluno de Alfredo Volpi, responsável pelo primeiro
painel da igreja. Antes, havia afrescos com bandeirolas e anjos de Volpi, que
foram cobertos por tinta em uma reforma ocorrida na década de 60, segundo
informações da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Apesar da riqueza artística do local, a igrejinha não
perde a simplicidade. Frei Clézio Menezes dos Santos considera que isso a torna
ainda mais especial. “A igrejinha junta duas espiritualidades: a mariana, desde
a sua construção, com a simplicidade de Maria, por ser tão pequenina, por
acolher o povo peregrino, e a espiritualidade franciscana, que também é marcada
pela simplicidade”, diz.
“Para nós, essa comemoração é importante por ser a
primeira capela da nova capital, por ter esse símbolo forte de Nossa Senhora,
por ser espaço para a devoção à mãe de Deus. E, em segundo lugar, porque desde
a sua fundação ela é cuidada por frades capuchinos” - ordem religiosa de matriz
franciscana -, acrescenta.
As comemorações ocorrem ao longo de todo este ano.
Hoje, participantes poderão também ver as relíquias dos chamados pastorinhos de
Fátima, Jacinta e Francisco, canonizados pela Igreja Católica em 2017. É a
primeira vez que essas relíquias são exibidas em Brasília. A programação
completa está disponível no site da instituição.
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