Entrevista do Prefeito eleito de Imbituba Rosenvaldo
Junior (PT) a Jornalista Priscila Lochi, do Notisul em novembro de 2016, a dois
meses da posse mostra o por que seu
governo não decolou no primeiro ano de gestão.
Diz textualmente o Prefeito “ O que mostramos na campanha é que, acima dos partidos, estão as pessoas
e quem vai administrar não é o partido,
é uma pessoa, é o Rosenvaldo Júnior”.
Lamentável!
No Brasil o golpe a uma presidente eleita pela maioria
dos Brasileiros trouxe insegurança jurídica, o povo vem perdendo direitos conquistados
com muita luta e a cada dia se fortalece em parcelas da população uma visão excludente
e autoritária do papel do Estado.
Esse quadro fez com que democratas de todos os matizes
façam um tremendo esforço no combate à criminalização da política, mostrado que
fora da política não há solução para os problemas Brasileiros, dos Estados
e Municipios.
Aí! Vem o prefeito “Petista” desconstruindo a
própria política, seu Partido e todos os progressistas.
Esse culto à personalidade e falta de compromissos com
a história levou Rosenvaldo Junior a fazer uma gestão medíocre, neste primeiro ano,
cheio de conchavos, brigas e práticas tão criticadas por ele e pelo partido que é
filiado.
Esse fato comprometeu sua gestão a tal ponto que nas
secretarias loteadas e inchadas acontecem verdadeiros “cabos de guerra”, ou
seja, um puxa pra cá outro puxa prá lá, mostrando claramente que o município está
sem comando.
A ação emblemática que define o governo Rosenvaldo aconteceu
na Secretaria de Turismo, escancarando a pequenez que se pensa o Turismo que
poderia ser o carro chefe de uma grande recuperação de empregos e negócios na
cidade.
Alardeando uma simples e corriqueira decoração natalina
o secretário de Turismo Dorlin Nunes foi às emissoras de rádio contar o feito
da revolucionária decoração.
Até o Prefeito pediu verba a Câmara para viabilizar tal
proeza, 150 mil diz o noticiário.
Ora!
Com verão as portas não projetaram equipamentos turísticos
inovadores e não buscaram parcerias necessárias que impulsionasse a visitação das
praias, das artes e dos negócios.
Ficou “Tudo como dantes no quartel de Abrantes”.
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