segunda-feira, 14 de agosto de 2017

GESTÃO DECEPCIONANTE EM IMBITUBA

R$ 1,5 milhão que a gestão petista alega ter economizado nesses 7 meses são na realidade investimento novos que não foram realizados

Saiu na imprensa: “O Secretário de Infraestrutura apresentou balanço do 1º semestre e “surpreendeu” com economia de mais de R$ 1,5 milhão”.

Dizem mais: “Nos primeiros seis meses do ano a Secretaria de Infraestrutura de Imbituba manteve a média de obras e reparos em relação ao ano passado, só que para isso investiu R$ 6.088.931,02, o que representa uma economia de R$ 1.558.738,40 se comparado ao mesmo período de 2016, quando a gestão passada gastou R$ 7.647.669,42”.

Por sua vez o Secretário de Infraestrutura em seu relatório diz: “...drenagens e calçamentos, a Seinfra deu continuidade e finalizou as obras...).

Ora! Se as obras de drenagens, ciclovia e calçamentos citadas pelo secretário é continuidade de investimentos feitos no governo anterior, então percebemos que R$ 1,5 milhão no qual a gestão petista alega ter economizado nesses 7 meses  são investimento novos que não foram realizados, mostrando uma gestão decepcionante,  sem projetos e sem investimentos novos. Ah! Esqueci a reforma do Terminal de passageiros ainda não concluídos é o que a prefeitura tem a apresentar. A cidade está parada e com desemprego galopante.

Veja na íntegra matéria do Portalhora que repercute relatório do Secretário de Infraestrutura.

Secretário de Infraestrutura de Imbituba apresenta balanço do 1º semestre e surpreende com economia de mais de R$ 1,5 milhão

Do Portalhora

O secretário de Infraestrutura de Imbituba, Alex Sandro Carpes, o Sandro do Matião, apresentou ao prefeito Rosenvaldo Junior, no início do mês, um relatório detalhado com ações e gastos com folhas de pagamento, material e máquinas do primeiro semestre da pasta responsável por obras e manutenções em todo o município.

Um dos aspectos que mais chamaram a atenção no relatório é o que dá conta que nos primeiros seis meses do ano a Secretaria manteve a média de obras e reparos em relação ao ano passado, só que para isso investiu R$ 6.088.931,02, o que representa uma economia de R$ 1.558.738,40 se comparado ao mesmo período de 2016, quando a gestão passada gastou R$ 7.647.669,42. .

Os dados estão disponíveis no Portal da Transparência, no site da Prefeitura de Imbituba. “O Secretário Sandro tem dado uma perspectiva nova a secretaria de infraestrutura, desde que assumiu. Temos visto um empenho imenso da equipe na limpeza urbana, na manutenção de vias e praças. A cidade está de cara nova. E a grata surpresa para todos, é que todo este trabalho tem sido feito com uma economia considerável em relação ao mesmo período do ano passado”, avalia o prefeito Rosenvaldo Júnior. 

Obras de drenagens, ciclovia e calçamentos

Em relação às drenagens e calçamentos, a Seinfra deu continuidade e finalizou as obras das ruas, João Manoel Farias, no bairro Vila Esperança, Rua Alexandrina de Souza (Boa Vista), Jovino Tomé Marques na Barra da Ibiraquera e Manoel Espíndola em Nova Brasília).

Em andamento, estão a Rua Espirito Santo e a Vicente Manoel Machado, ambas em Roça Grande e as obras da Ciclovia da Avanida Renato Ramos da Silva, em Vila Nova, além de realizar o acompanhamento e fiscalização das obras nos postos de saúde de Vila Nova e Itapirubá.

Mobilidade Urbana

No quesito Mobilidade Urbana, o Secretário e sua equipe deram início às obras no Terminal Urbano Rodoviário, realizaram vistorias e liberação dos alvarás dos taxis, transportes particulares e escolares, e instalaram 10 abrigos de ônibus, todos solicitados na gestão anterior.

“Embora tenhamos conseguido economizar um valor considerável aos cofres públicos, com o respaldo dos nosso prefeito e vice, cumprimos nossas obrigações. Além das ruas e avenidas, no Terminal retiramos as lajotas para compactação e recuperação da pista, estamos finalizando o estacionamento de ônibus, colocação de quadro de horários, recuperação e melhoramento do sistema de iluminação com lâmpadas de LED, pinturas das paredes internas e externas dos boxes e colocação de lixeiras”, relata Carpes.

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