Desde tempos longínquos existem personagens obscuras
que se mantém nos bastidores da vida pública, mas exerce secretamente o poder e
uma fortíssima influência nas decisões dos governantes. Aquele
que responde pelo poder não dá nenhum passo sem consultá-lo. O domínio, em
determinadas circunstâncias, é tamanho que o governante pode ser descartado
caso não siga as
orientações. Essa figura dominante é o dito “eminência parda”.
orientações. Essa figura dominante é o dito “eminência parda”.
As eleições de 2016 em Imbituba construiu uma figura deste quilate, o advogado Orlando Gonçalves Pacheco Júnior. O “eminência parda” da gestão petista tem
atuado de seu bunker advocatício decidindo e influenciando os rumos do governo. Foi o responsável da composição do PT com o PMDB
fisiológico, aquele mesmo que estava mamando há anos no governo do PSDB de Beto
e Jaison, foi dele o mote de campanha petista “Mãos Limpas” que qualificava
seus adversários de mão sujas e eles a salvação do município, também foi seu o
estratégico pedido de férias do prefeito Rosenvaldo (PT) e seu vice Luiz
Gonzaga Carvalho (PMDB) para acomodar o Pres. da Câmara Renato Ladiada (PSD) no
comando do município e o vereador Cláudio Raio X (PMDB) na pres. da câmara por
18 dias e assim assegurar sem sustos maioria nas votações.
O eminente Dr. Orlando Pacheco, hoje vencedor passou
por cima de amigos, de adversários ou quem fosse para chegar ao poder, mas não
se sabe o futuro dessa corrida maluca.
Hoje, a população vê assustada que o ajuntamento idealizada pelo Dr. Orlando entre PT
e o insaciável grupo fisiológico do PMDB está velejando
de “vento em popa“ rumo à tempestade.
A cidade está parada são obras inacabadas, falta de
remédios nos postos de saúde, cabides de empregos, concorrências públicas
questionadas pelos tribunais e o maior desemprego dos últimos anos, enquanto
quase todas as cidades da Amurel criam novos postos de trabalho.
A vida mostra que ir com muita sede ao pote pode ser embaraçoso
e não acabar bem.
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