A situação de caos é tamanha que até a
placa que informa sobre a extensão, valor, inicio e o fim da pavimentação da
Rua Espírito Santo foram adulteradas.
Em recente entrevista para um Jornal de circulação regional o Prefeito Rosenvaldo
Junior (PT) diz como fosse mérito seu “investimentos de mais de R$ 1 milhão
em aproximadamente dois quilômetros de pavimentações” , quando uma
simples consulta no portal da transparência mostra que 90% das
pavimentações na cidade são de orçamentos conquistados pela gestão do
ex-Prefeito Jaison Cardoso e as forças vivas do município.
E cita “as
ruas Alexandrina de Souza Martins, no bairro Boa Vista, e Manoel Espíndola, em
Nova Brasília, estão em fase de conclusão e devem ser finalizadas já no início
da próxima semana. A rua João Manoel Farias, no bairro Vila Esperança, tem
previsão para conclusão de dois meses. As ruas Espírito Santo e Vicente Manoel
Machado, ambas na Roça Grande, tem prazo de conclusão de três e quatro meses,
respectivamente”.
Mas a
realidade é outra, várias dessas obras citadas pelo prefeito nem começaram ou
estão paradas.
Na Roça
Grande, sob jurisdição da Regional Sul, a rua Vicente Manoel Machado, por exemplo, nem começou e a Rua Espírito Santo começou e parou.
A situação
de caos é tamanha que até a placa que informa sobre a extensão, valor, inicio e
o fim da pavimentação da Rua Espírito Santos foram adulteradas.
Comprovando que a data de início da obra é diferente da que encontramos, hoje, com a paralisação da pavimentação.
Abaixo a foto mostra adulteração também grosseira na data de término da obra da rua Vicente Manoel Machado que ainda nem começou.
Segundo populares
esperteza e malandragem demais, no final
sempre é descoberto.
As
placas informativas é garantia para que o cidadão exerça seu poder de fiscalização e cobrar das
autoridades. Não é possível que em 2017 estejamos ainda sob esse tipo de
atitude.
Mas não é só
isso, fofoca, cobiça e briga política levou a demissão de Rogério Querino, Superintendente da Regional Sul. Quem sofre
com esse tiroteio são os contribuintes.
O Observatório
Social de Imbituba que se dispôs a fazer a fiscalização de obras
inacabadas e o uso indevido do dinheiro público não se manifestou, dizem que
estão mais preocupados em adotar vereador e fiscalizar obras que ainda nem
começou.
Enquanto
isso nós sofre!
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