segunda-feira, 26 de junho de 2017

Caos administrativo, obras paradas ou nem começaram.

 
A situação de caos é tamanha que até a placa que informa sobre a extensão, valor, inicio e o fim da pavimentação da Rua Espírito Santo foram adulteradas.

Em recente entrevista para um Jornal de circulação regional o Prefeito Rosenvaldo Junior (PT) diz como fosse mérito seu “investimentos de mais de R$ 1 milhão  em aproximadamente dois quilômetros de pavimentações” , quando uma simples consulta no portal da transparência mostra que 90% das  pavimentações na cidade são de orçamentos conquistados pela gestão do ex-Prefeito Jaison Cardoso e as forças vivas do município.

E cita “as ruas Alexandrina de Souza Martins, no bairro Boa Vista, e Manoel Espíndola, em Nova Brasília, estão em fase de conclusão e devem ser finalizadas já no início da próxima semana. A rua João Manoel Farias, no bairro Vila Esperança, tem previsão para conclusão de dois meses. As ruas Espírito Santo e Vicente Manoel Machado, ambas na Roça Grande, tem prazo de conclusão de três e quatro meses, respectivamente”.

Mas a realidade é outra, várias dessas obras citadas pelo prefeito nem começaram ou estão paradas.

Na Roça Grande, sob jurisdição da Regional Sul, a rua Vicente Manoel Machado, por exemplo, nem começou e a Rua Espírito Santo começou e parou.

A situação de caos é tamanha que até a placa que informa sobre a extensão, valor, inicio e o fim da pavimentação da Rua Espírito Santos foram adulteradas. 
Comprovando que a data de início da obra é diferente da que encontramos, hoje, com a paralisação da pavimentação.


Abaixo a foto mostra adulteração também grosseira na data de término da obra da rua Vicente Manoel Machado que ainda nem começou.

Segundo populares esperteza e malandragem demais, no final  sempre é descoberto.

As placas informativas é garantia para que o cidadão exerça seu poder de fiscalização e cobrar das autoridades. Não é possível que em 2017 estejamos ainda sob esse tipo de atitude. 

Mas não é só isso, fofoca, cobiça e briga política levou a demissão de Rogério Querino, Superintendente da Regional Sul. Quem sofre com esse tiroteio são os contribuintes.

O Observatório Social de Imbituba que se dispôs a fazer a fiscalização de obras inacabadas e o uso indevido do dinheiro público não se manifestou, dizem que estão mais preocupados em adotar vereador e fiscalizar obras que ainda nem começou.

Enquanto isso nós sofre!


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