Nem
as placas de orientação proibindo ou limitando as áreas de surf e acessos ao
mar nesse período foram colocados
Imbituba: a migração das soberanas Mugil Cephalus
também conhecidas como Tainhas - espécie de peixe marinho muito apreciado na
culinária brasileira” por um período considerado “muito curto” sua captura de
arrasto exige o fechamento de áreas de praias a esportes náuticos,
especialmente o surf, a tarrafeiros, a pesca submarina nos costões e na saída de
lanchas de pesca turísticas, as ditas voadeiras.
Mas somente a proibição da atividade de surf no período da safra da tainha é
regulamentada na região de Imbituba.
As comunidades pesqueiras reclamam que a pesca
de mergulho nos costões à noite, pesca com tarrafas na praia e costões e saída
de lanchas de turismo no período de safra da tainha espalham os cardumes, não
permitindo captura nos arrastões de praia.
Sai safra da tainha entra safra e a secretaria de pesca
no município de Imbituba não diz para que foi criada.
Nem as placas de orientação proibindo ou limitando as
áreas de surf e acessos ao mar nesse período foram colocados. Mas não é só isso.
A Colônia de pesca também tem sua responsabilidade
nessa confusão. Geralmente se omitem. Não pressionam as autoridades da área para organizar
melhor esse curto período em que a pesca da tainha movimenta a economia da região.
Até quando! os pescadores serão tratados como cidadãos
de 2ª classe.
Até quando! a pesca não será tratada como atividade econômica relevante na região.
Até quando! a pesca não será tratada como atividade econômica relevante na região.
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