Foto Carta
Capital
por Conceição Lemes
Desde que foi criado, em julho de 2013, pela então
presidenta Dilma Rousseff (PT), o Programa Mais Médicos está
no fogo cruzado.
Primeiro, a forte oposição das entidades médicas e da
grande mídia.
Mesmo assim, tem a aprovação de mais de 90% dos
usuários.
Lá fora, é elogiado.
Em junho de 2016, a Organização das Nações Unidas
(ONU), no documento Good
Practices in South-South and Triangular Cooperation for Sustainable Development,
diz que é “prática relevante” para se atingir os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS).
A ONU recomenda-o a outros países:
O projeto é replicável e é
potencialmente benéfico para qualquer País que decida adotá-lo. O Brasil fez um
investimento econômico substancial para a realização do projeto; porém, os
benefícios, a longo prazo, superam esses investimentos.
O programa chegou a ter 18.240 médicos, garantindo
acesso a 63 milhões de pessoas em 4.058 municípios.
Porém, desde a derrubada
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