"O estopim do impeachment foi a divulgação da
conversa de Dilma e Lula. Janot avalizou-a.
Temer, antes da Presidência -agora está blindado-, já
constava em listas e menções de propina. Janot nunca investigou.
Onde há imparcialidade?", critica o procurador da
República Celso Antônio Três, 54; responsável pelo processo do Banestado, o
procurador mostrou-se ainda bastante crítico quanto a alguma ações do juiz
federal Sérgio Moro: "A condução injustificada de Lula, sucedida pela
divulgação de interceptação clandestina –sem outorga judicial, estopim do
impeachment–, maculou a imparcialidade"; Celso Antônio Três defendeu o
sigilo das delações durante as investigações, alegando que a divulgação de
informações compromete os resultados.
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