Dilma Rousseff: “O que
está em jogo hoje é o que vai ser a eleição de 2018. Essa será a pauta a partir
da metade do ano (Foto: Maia Rubim/Sul21)
Por Marco Weissheimer, no site Sul-21:
Quase seis meses depois da votação da última etapa do
impeachment no Senado Federal, Dilma Rousseff olha para esse período não como
uma página virada na sua história de vida ou na história política do país, mas
sim como um processo em andamento. “O golpe não acabou”, afirma, advertindo
para os riscos que a democracia brasileira corre com o desenrolar do processo
golpista. Em entrevista ao Sul21, concedida em seu apartamento em Porto Alegre,
Dilma Rousseff fala sobre as raízes profundas e aparentes do golpe, denuncia o
desmonte de políticas sociais e de setores estratégicos para o país, como as
indústrias naval e petrolífera, e aponta as tarefas que ela considera
prioritárias para a esquerda e para todas as forças progressistas do país:
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