A
competição é pré-requisito para disputa mundial de educação profissional. Os
vencedores serão anunciados na próxima segunda-feira
Do Correio Brasiliense
A abertura da 9ª Olimpíada do Conhecimento reuniu 1,2
mil competidores no Ginásio Nilson Nelson ontem. O local estava quase lotado
com o público de estudantes que veio à capital para prestigiar a competição de
educação profissional. Participaram os estudantes do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (Senai) e de institutos federais de todo o país.
Artistas do Distrito Federal fizeram parte do show que abriu o evento. Essa é a
segunda vez que a capital recebe a olimpíada (leia Para saber mais).
A estudante Natália Monteiro, 17 anos, marcou presença
no evento. Ela terminou o curso de segurança do trabalho há seis meses.
“Superou todas as expectativas. Essa olimpíada é importante, pois incentiva as
pessoas a conhecerem os cursos técnicos. Quem participa abre grandes portas
para o mercado de trabalho. Muita gente que participou da competição avançou
muito na vida profissional”, conta Natália.
... na
abertura, as sete áreas que integram a disputa foram apresentadas com
performances de artistas, efeitos visuais e música
O embaixador da olimpíada, o jornalista e apresentador
Marcelo Tas, comandou a cerimônia de abertura e exaltou os participantes,
chamando-os de atletas do conhecimento. Ele destacou que o país ocupa a 75ª
posição no índice de competitividade global e que a competição tem um papel
fundamental para melhorar essa posição. O discurso de Tas foi seguido da
entrada, por ordem alfabética, das 26 delegações da olimpíada, representando
cada um dos estados brasileiros. A equipe do Distrito Federal, anfitriã, fechou
a lista de territórios participantes. Ao todo, quatro grupos representam a
capital federal. Para acompanhar a entrada de cada um, foram tocadas músicas
que caracterizavam o estilo do grupo. Até o Hino Nacional ganhou arranjo diferente.
Logo depois, o jornalista Iberê Thenório, do canal do YouTube Manual do Mundo, entrou logo depois, apresentando alguns dos projetos idealizados por estudantes do Senai. O primeiro exemplo foi o de dois alunos de Goiás. Eles elaboraram um travesseiro feito com sacolas de plástico descartáveis. “Encontramos uma solução ecológica para um material que é jogado no lixo”, afirmaram. O “plasticeiro” — nome dado ao projeto — pode durar até 100 anos.
Logo depois, o jornalista Iberê Thenório, do canal do YouTube Manual do Mundo, entrou logo depois, apresentando alguns dos projetos idealizados por estudantes do Senai. O primeiro exemplo foi o de dois alunos de Goiás. Eles elaboraram um travesseiro feito com sacolas de plástico descartáveis. “Encontramos uma solução ecológica para um material que é jogado no lixo”, afirmaram. O “plasticeiro” — nome dado ao projeto — pode durar até 100 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário