Selo foi
criado em 2015 para certificar que o produto foi cultivado ou coletado numa
terra indígena
Primeira comunidade a receber o Selo Indígenas do Brasil,
o povo Kaingang, da Terra Indígena Guarita, no Rio Grande do Sul, ganhou
destaque em sua produção de alimentos como batata- doce, mandioca, moranga,
abóbora, cana-de-açúcar, amendoim, arroz e milho crioulo.
Além de informar ao consumidor a origem do produto, o
selo do Ministério do Desenvolvimento Agrário - agora Secretaria Especial
de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) - e do Ministério da
Justiça, com apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), foi criado em 2015
para certificar que o produto foi cultivado ou coletado numa terra indígena.
Nesta entrevista ao programa Brasil Rural, das Rádios
Nacional AM, Nacional da Amazônia e Nacional do Alto Solimões, o Coordenador
Geral do Departamento de Gerações de Renda e Agregação de Valor da Secretaria
de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), Rodrigo Venturin,
explica como funciona o Selo Indígenas do Brasil: "Apesar de pouco tempo,
já estamos tendo uma grande demanda desse selo para fortificar os produtos das
etnias indígenas no Brasil.
O segundo povo foi na Bahia ,e este ano já publicamos cerca de três, com a demanda de dois para ingressarem no pedido do selo. A ideia é fazermos uma grande divulgação para aumentar as comunidades indígenas a terem este acesso".
O segundo povo foi na Bahia ,e este ano já publicamos cerca de três, com a demanda de dois para ingressarem no pedido do selo. A ideia é fazermos uma grande divulgação para aumentar as comunidades indígenas a terem este acesso".
Radio ebc
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