Greve dos bancários completa 10 dias e número total de agências fechadas chega a
11.818 em todo o país. Canais alternativos estão disponíveis para várias
operações, diz Febraban
A
Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), por sua vez, diz que aguarda nova
proposta dos bancários para que possa prosseguir nas negociações que resultem
em acordo.
Os
bancos não fazem levantamentos sobre o impacto da paralisação das agências, mas
destacam que as instituições oferecem diversos canais alternativos para a
realização de transações financeiras.
De
acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), os clientes poderão
fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de
atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular
(mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios,
redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.
O que pede a categoria
A greve foi iniciada no dia 6. Os bancários pedem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82. A categoria também reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A greve foi iniciada no dia 6. Os bancários pedem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82. A categoria também reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A
proposta apresentada pela Febraban, rejeitada em assembleias, oferece reajuste
salarial de 5,5%, com piso entre R$ 1.321,26 e R$ 2.560,23. A Federação propôs
ainda PLR pela regra de 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$
10.402,22 e parcela adicional (2,2% do lucro líquido dividido linearmente para
todos, limitado a R$ 3.878,16).
Greves em 2013 e em 2014
No ano passado, os bancários fizeram uma greve entre 30 de setembro e 06 de outubro. Os trabalhadores pediam em reivindicação inicial reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros. A greve foi encerrada após proposta da Fenaban de reajuste de 8,5% nos salários e demais verbas salariais, de 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição.
No ano passado, os bancários fizeram uma greve entre 30 de setembro e 06 de outubro. Os trabalhadores pediam em reivindicação inicial reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros. A greve foi encerrada após proposta da Fenaban de reajuste de 8,5% nos salários e demais verbas salariais, de 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição.
Em
2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi
encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A
duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas
(CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas
vendas do varejo do início de outubro. (Fonte: G1)
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