Graças a seu traço único, repleto de cores e brasilidade, Elifas Andreato – que morreu nesta terça-feira (29), vítima de infarto, aos 76 anos – já entraria para a posteridade como um dos maiores artistas gráficos do Brasil. Mas Andreato foi mais do que um esteta, um criador, um artista.
Avesso ao diletantismo, contrário à pregação da ars gratia artis – a arte pela arte –, injetava mensagens e significados em suas composições. Era um homem da resistência, de esquerda. “Toda a minha vida profissional foi dedicada ao combate”, declarou em 2012, numa entrevista a Joanne Mota para o Vermelho. “Sempre atendi ao que a história me convidou a fazer, sempre estive ao lado das causas que representaram a sociedade.”
Beba na fonte> https://vermelho.org.br/2022/03/29/elifas-andreato-1946-2022-o-artista-de-cores-brasilidade-e-combate/
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