O problema vai muito além da falta de
absorventes. Especialistas cobram ações para tratá-lo sob a ótica do direito a
educação, sexualidade e à saúde sexual e reprodutiva.
Por Ana Luiza Basílio
A reportagem de CartaCapital
cruzou com as histórias de Veruska e Luciana em dezembro do ano passado no
bairro do Belenzinho, zona leste da cidade de São Paulo. É no Núcleo de
Convivência São Martinho de Lima, direcionado para adultos em situação de rua,
que ambas buscam garantir, entre outras necessidades básicas, a de menstruar
com alguma dignidade, tendo acesso a absorventes íntimos...
Beba
na fonte> https://www.cartacapital.com.br/sociedade/por-que-a-pobreza-menstrual-deve-ser-enfrentada-como-uma-violacao-de-direitos-humanos/
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