O movimento modernista
brasileiro se dividiu em dois modos diferentes de conceber a modernização. De
um lado, Mário de Andrade assumiu uma postura “imediatista”, que defendia a
incorporação, pelos artistas brasileiros, das linguagens modernas já adotadas
nos principais centros europeus. De outro lado, a partir de 1924, Oswald de
Andrade propunha uma “mediação”, que consistia em dotar a produção artística
feita no País de traços nacionais, condição para a inserção do Brasil no
concerto das nações cultas.
Diferenças como essa entre os
principais nomes do Modernismo brasileiro são comentadas pelo professor Eduardo
Jardim, ex-docente do Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade
Católica (PUC) do Rio de Janeiro...
Beba
na fonte> https://vermelho.org.br/2022/02/11/ensaios-abordam-diferentes-aspectos-da-semana-de-22/
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