Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
Não acho que 2022 vai ser fácil, muito pelo contrário.
Da eleição presidencial dependerá se vamos para o fundo do poço ou para a
reconstrução do país.
E embora o favoritismo de Lula favoreça a segunda hipótese, é provável que na
campanha tenhamos uma guerra ainda mais suja que em 2018 e violências de toda
ordem.
Há quem acredite que Bolsonaro não entregará a rapadura recaindo para valer no
golpismo a que nunca renunciou quando for derrotado.
O ano novo e decisivo não será fácil mas é olhando para o início e o curso do
ano que se encerrou que podemos fazer comparações mais ou menos realistas.
Beba
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