O ministro Bruno Dantas, relator da tomada de contas
especial, concluiu que houve prejuízo aos cofres públicos e violação do
princípio da impessoalidade, com a adoção de um modelo “benéfico e rentável”
aos integrantes do Ministério Público envolvidos.
Os valores que devem ser devolvidos somam mais de 2,5
milhões de reais e envolvem cinco procuradores, além do ex-coordenador da
força-tarefe, Deltan Dallagnol e Rodrigo Janot, que comandava o MPF à época. (Carta
Capital)
Nenhum comentário:
Postar um comentário