Por Altamiro Borges
A mídia hegemônica brasileira – que foi protagonista do golpe do impeachment
contra Dilma Rousseff, que criou o clima para a prisão abusiva do ex-presidente
Lula por 580 dias e que chocou o ovo da serpente que levou ao Palácio do
Planalto o neofascista Jair Bolsonaro – prepara agora sua artilharia para as
eleições presidenciais do próximo ano.
Até outro dia, na busca do candidato ideal da chamada “terceira via”, ela
criticava o autoritarismo do “capetão” e fazia de tudo para invisibilizar a
principal liderança das forças de esquerda no país. Mesmo com Lula disparado à
frente de todas as pesquisas de intenção de voto, jornalões, revistonas e
emissoras de rádio e TV evitavam entrevistá-lo e falar dele.
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