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Passados vinte anos,
Carlinhos Brown dá nova leitura a sua polêmica
passagem pela terceira edição do Rock In Rio, em 2001. Escalado como
segunda atração da noite encerrada por Oasis e Guns N’Roses, ele foi
hostilizado (YouTube)
pelo público. Carlinhos hoje diz que as vaias e a chuva de garrafas plásticas
foram “um dos primeiros cancelamentos” e motivados por racismo. “Tem racismo,
preconceito contra o gênero, contra a música”, afirma. E aproveita para se
convidar a repetir o show na edição do ano que vem do festival. “Queria fazer
um convite, quero fazer aquele show de novo.” (Folha)
Carlinhos estrategicamente esquece
que os roqueiros Erasmo Carlos e Paula Toller, em 1985, e Lobão, em 1991,
passaram por incidentes idênticos ao serem escalados em dias de rock pesado.
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Quem não gostaria de se esticar confortavelmente
no sofá de casa, olhar para cima e apreciar um mural, aliás, o único mural do
gênio barroco Caravaggio (1571-1610)? É possível, desde que se tenha pelo menos
471 milhões de euros (R$ 2,95 bilhões) de sobra. Este é o lance
inicial no leilão da Villa Aurora, uma luxuosa propriedade do século
16 em Roma. Os atuais donos, herdeiros do príncipe Nicolo Boncompagni Ludovisi,
dizem não ter condições de manter a propriedade de 2,8 mil metros quadrados. O
mural de Caravaggio, representando Júpiter, Netuno e Plutão, está no teto de
uma pequena sala, usada originalmente como laboratório de alquimia. (CNN
Brasil)
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