Por Josias de Souza
Jair Bolsonaro jogou o governo numa operação para matar provas contra
o primogênito Flávio
Bolsonaro. Mobilizou órgãos como o Gabinete de Segurança Institucional, a
Agência Brasileira de Inteligência e a Receita Federal. Por enquanto, foi
malsucedido. Mas tornou-se fornecedor de matéria-prima para uma nova
investigação.
Reportagem da revista Época revelou que, em 25 de
agosto, Bolsonaro reuniu-se no Planalto com duas advogadas de Flávio:
Luciana Pires e Juliana Bierrenbach. Convocou para a conversa o general Augusto
Heleno, ministro-chefe do GSI, e Alexandre Ramagem, diretor da Abin.
Beba na
fonte>Josias
de Souza.
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