Foto: Cristiano Mariz
Por Manuela Dorea
No cerne do escândalo das rachadinhas quando era
deputado estadual, a juíza Cristina Serra Feijó, que acatou o pedido do senador
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) de proibir a TV Globo de veicular documentos
envolvendo o caso, baseou sua decisão de barrar o acesso da emissora aos autos
pelos documentos terem origem em “condutas criminosas praticadas por agentes
públicos ou privados”.
“Em razão da determinação de tramitação em segredo de
Justiça, o acesso aos autos e informações nele contidas ficou restrito aos
advogados e partes”, argumenta ela.
A argumentação do pedido de censura à emissora de
televisão carioca baseia-se no fato de, por ter ampla penetração perante a
sociedade, a Globo violaria “direitos personalíssimos” de Flávio, causando
danos à honra do filho do presidente Jair Bolsonaro e o “comprometimento de sua
imagem no cenário político”.
Segundo a juíza, Flávio Bolsonaro a coibição da
veiculação de documentos envolvendo o suposto...
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