Além dos riscos e
incertezas da doença, pacientes que testaram positivo para a covid-19 relatam o
preconceito que têm sofrido por terem sido contaminados por um vírus ainda
desconhecido. “Espero que a gente aprenda e rejeite
esse comportamento de que é permitido estigmatizar”.
Por Correio Brasiliense
Família covid. Foi assim que Mariene Silva Moreno, 28 anos; o marido, Ricardo Bento da Silva, 31; e os filhos, Davi, de um mês; Pedro, de 3 anos; e Nicole, de 5, começaram a ser chamados e rotulados na vizinhança desde que a mulher contraiu o novo coronavírus.
Família covid. Foi assim que Mariene Silva Moreno, 28 anos; o marido, Ricardo Bento da Silva, 31; e os filhos, Davi, de um mês; Pedro, de 3 anos; e Nicole, de 5, começaram a ser chamados e rotulados na vizinhança desde que a mulher contraiu o novo coronavírus.
Mariene foi a primeira gestante com diagnóstico
positivo para a covid-19 a dar à luz no Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
Há pouco mais de um mês em casa, após passar pelo difícil período de isolamento
social, a família de Planaltina ainda é ameaçada pela invisibilidade da doença
— mesmo depois de todos terem refeito os testes e de os resultados darem
negativo.
“Até hoje passo por isso....
Nenhum comentário:
Postar um comentário