Municípios da região deve receber R$ 52 milhões - foto diário do sul
Com informações FECAM
Prefeitos catarinenses aguardavam com expectativa a
sanção do projeto de auxílio financeiro a estados e municípios pelo presidente
Jair Bolsonaro. O texto foi publicado na edição desta quinta-feira (28/5) do
Diário Oficial da União.
Na semana passada, a Federação Catarinense de
Municípios (FECAM) manifestou preocupação com a demora do Governo Federal em
sancionar o projeto e o quanto os valores são urgentes e necessários para os
municípios. “Tínhamos uma expectativa muito grande em relação a sanção do
projeto.
Sabemos que não será suficiente, mas esse valor é extremamente importante para que os gestores possam trabalhar e amenizar os efeitos da crise”, destacou o presidente da FECAM e prefeito de Caçador, Saulo Sperotto.
Sabemos que não será suficiente, mas esse valor é extremamente importante para que os gestores possam trabalhar e amenizar os efeitos da crise”, destacou o presidente da FECAM e prefeito de Caçador, Saulo Sperotto.
Agora, com a sanção do projeto (PLP 39/2020) serão
destinados aos estados e municípios R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais. O
valor será utilizado para reduzir os impactos causados pela crise do
coronavírus com ações diretas dos gestores municipais na manutenção das
políticas públicas, nos atendimentos e na proteção aos cidadãos. Os
recursos serão divididos da seguinte forma: R$ 3 bilhões para saúde e
assistência social, e R$ 20 bilhões referentes a valores livres.
Para Santa Catarina, o repasse financeiro será de cerca
de R$ 883 milhões para os municípios e de mais de R$ 1 bilhão para o
Estado. A divisão para os municípios catarinenses será de R$ 103 milhões
para assistência social e saúde, e R$ 779,5 em recursos livres.
A distribuição de todo o auxílio será feita pelo
critério populacional. Em Santa Catarina os valores para os municípios variam
entre R$ 155 mil (valor mínimo) há R$ 72,6 milhões (valor máximo).
Vetos do projeto
Do
projeto original, Jair Bolsonaro acolheu os vetos sugeridos pela equipe
econômica do governo e vetou um trecho que abria exceções em relação ao
congelamento dos salários de servidores. Assim, não haverá reajustes para
servidores até o final do ano que vem – e outro que permitia a estados e
municípios suspender o pagamento das dívidas com bancos e organismos internacionais.
CLICK - Confira a estimativa
de recurso a ser aportado por município.
Nenhum comentário:
Postar um comentário