Presidente queria
penalizar os menos favorecidos com o veto ao acesso ao Benefício de Prestação
Continuada (BPC), de 1/4 de salário mínimo para meio salário mínimo.
Poucos depois das 15h, os senadores rejeitaram, por 45
votos a 14, o veto total ao Projeto de Lei 3055/97, do Senado, que impediu o
aumento do limite da renda familiar per capita para acesso ao Benefício de
Prestação Continuada (BPC), de 1/4 de salário mínimo para meio salário mínimo.
Os governistas defendem o veto afirmando que isso criaria despesas obrigatórias ao
Executivo sem indicação da respectiva fonte de custeio e deixaria o planalto
sem recursos para pagar, por exemplo, as emendas impositivas. Defendem a politica rescessiva de Guedes.
Câmara segue o caminho do Senado e também derruba o veto ao acesso
ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Para Senadores e Deputados é tempo de investimentos e
incentivos fiscais para sair da crise, colocando em xeque toda politica
rescessiva de Bolsonaro e Guedes.
Resposta dos congressistas foi responsável, pois, país
não suporta mais a falta de investimentos e inércia do governo bolsonaro.
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