Decisão deve ser cumprida
até a próxima quinta-feira (4/3) e atinge diretamente os assessores do
presidente da estatal. Cada assessor, que ocupa
cargo em comissão, recebe cerca de R$ 20 mil por mês
Uma decisão do desembargador Grijalbo Fernandes
Coutinho, do Tribunal Regional do Trabalho da 10° Regional, obriga a Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos a demitir oito assessores especiais do
presidente da estatal, general Floriano Peixoto Vieira Neto. O magistrado
atendeu um pedido de liminar do Ministério Público do Trabalho (MPT).
De acordo com a decisão, a demissão deve ser
oficializada até a quinta-feira (5/3). Cada assessor, que ocupa cargo em
comissão, recebe cerca de R$ 20 mil por mês. O MPT alega que a empresa não pode
manter comissionados em seu quadro de funcionários.
Para Fernandes Coutinho, os Correios precisam cumprir o
acordo firmado ainda em 2013 com o MPT de não contratar funcionários sem
concurso público.
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