quarta-feira, 24 de abril de 2019

Saúde pública sob ataque em Santa Catarina


Associação Catarinense de Medicina - ACM lança nota lamentando o corte de recursos para a saúde provocada pelo STF a pedido do Governo do Estado de Santa Catarina.

É a velha tese neoliberal que vê gastos enquanto deveria ver investimentos nas verbas para a saúde, educação e programas sociais já que a finalidade da vida são os cidadãos e cidadãs viverem com dignidade.

LEIA NOTA DA ACM NA ÍNTEGRA

ACM lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.
A A Associação Catarinense de Medicina – ACM lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.

A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população na busca de soluções.

Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.

A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande prejuízo a toda Santa Catarina.

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