Associação Catarinense de Medicina - ACM lança
nota lamentando o corte de recursos para a saúde provocada pelo STF a pedido do
Governo do Estado de Santa Catarina.
É a velha tese neoliberal que vê gastos enquanto
deveria ver investimentos nas verbas para a saúde, educação e programas sociais
já que a finalidade da vida são os cidadãos e cidadãs viverem com dignidade.
LEIA
NOTA DA ACM NA ÍNTEGRA
ACM lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do
Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e,
consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em
saúde de 15% para 12%.
A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM
por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo
contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população
na busca de soluções.
Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte
atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em
mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido
deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à
manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da
população em geral.
A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades
vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos
hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo
Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da
população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto
de grande prejuízo a toda Santa Catarina.
A A Associação Catarinense de Medicina – ACM lamenta
profundamente a decisão de hoje (24) do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu
ganho de causa ao governo do Estado e, consequentemente, resultando na redução
do percentual obrigatório dos gastos em saúde de 15% para 12%.
A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM
por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo
contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população
na busca de soluções.
Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte
atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em mortes
que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido deixada de
lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à manutenção de
serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da população em geral.
A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades
vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos
hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo
Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da população,
que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto de grande
prejuízo a toda Santa Catarina.lamenta profundamente a decisão de hoje (24) do
Supremo Tribunal Federal (STF), que deu ganho de causa ao governo do Estado e,
consequentemente, resultando na redução do percentual obrigatório dos gastos em
saúde de 15% para 12%.
A decisão, no entanto, não significa que a luta da ACM
por mais recursos para a saúde dos catarinenses será interrompida, pelo
contrário, prosseguirá ininterruptamente e sempre estará ao lado da população
na busca de soluções.
Para a ACM, que sempre se destacou por uma forte
atuação como defensora das verbas para a saúde, menos recursos implicam em
mortes que poderiam ser evitadas. É importante destacar que a área tem sido
deixada de lado pelos últimos governos estaduais, com graves riscos à
manutenção de serviços essenciais e, consequentemente, ao atendimento da
população em geral.
A ACM preocupa-se com as imensas dificuldades
vivenciadas pelo setor, com retração de investimentos e fechamento de leitos
hospitalares e unidades básicas. Por isso, o percentual de 15% aprovado pelo
Legislativo Catarinense seria essencial para a assistência à saúde da
população, que depende da rede pública estadual, e a sua redução terá impacto
de grande prejuízo a toda Santa Catarina.
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