De novo, em seu artigo de hoje na Folha, Janio de
Freitas mostra o quanto é indispensável a coragem serena que permite ao decano
da crônica política esgrimir argumentos que derrubam a fúria autoritária dos
que acham que a lei é o exercício de suas vontades. O mestre, de florete contra
o sabre, derruba sem gritos a brutalidade. Se ela quiser nos submeter, com a
força que em nosso nome possui, que o faça com a vergonha da usurpação, não em
nome da democracia.
Reproduzo o trecho essencial, para os que não tiverem
acesso à íntegra:
Beba
na Fonte> Tijolaço
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